
- Direção
- Roteiro:
- Mark Boal
- Gênero:
- , , ,
- Origem:
- Estreia:
- 05/02/2010
- Duração:
- 131 minutos
- Prêmios:
- 67° Globo de Ouro - 2010, 82° Oscar - 2010
Lupas (49)
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Sem uma história profunda, tratando apenas do lado psicológico, o filme conseguiu bem transmitir sua mensagem, de forma a prender a atenção do telespectador. Achei o som dos detalhes um pouco pobre. Muitas vezes não se ouvia nada a não ser os diálogos.
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Angústia e tensão captadas com agudeza pela câmera de Bigelow, reservando momentos como a sequência do homem cheio de bombas. "A guerra é um vício".
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Quando o inferno já está escrito de forma brutal nos viventes.
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Bigelow tem ótima direção e cria momentos de muita tensão.
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Um bom filme vindo de uma boa diretora. Mas nunca será tudo que o Oscar prometeu que seria.
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A tensão empregada em cada operação da companhia é impressionante. Fico imaginando a vida real, o terror que esses caras não passam.
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Repetitivo e cansativo. Juntando sua cena inicial com o ato final, é a meia hora que o filme tem de bom a oferecer.
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Um filme que envelheceu absurdamente bem, é necessário para ser lembrado por todos em 2018, hoje em 2020, 2028...
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Uma direção que sabe criar tensão e uma edição de som que se casa perfeitamente com a proposta da obra. Resultado: diversas cenas exemplarmente construídas que resultam numa tensão inevitável, embora tenha uma queda no 2º ato, mas que se recupera no final
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Quase fiquei com pena dos personagens. Bom trabalho, Bigelow.
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17/04/10
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todo ganhador da estatueta máxima ganha junto a "maldição" de ter que sobreviver à prova do tempo. sempre senti que isso seria um problema para esse filme, e foi; apenas sete anos depois, ele já parece somente um bom longa que na época foi bajulado demais
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Um drama brutal que ultrapassa os limites da guerra e nos introduz diretamente às mentes dos personagens de forma próxima e intimista. A devastação mental dos soldados é trazida à tona de modo visceral ao ponto de nos enxergarmos nas próprias situações apresentadas. Levo comigo a frase do personagem de Renner: a melhor forma de desarmar uma bomba é da forma que não se morra.
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Disseca um personagem que é a síntese da mutação pós-guerra, numa cruel e fria documentação do que realmente acontece no Iraque e nas entrelinhas dessa sem sentido batalha por nada.
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Peça na ideologia, mas brilha no quesito cinema. Renner como um trágico personagem viciado em guerra está espetacular.
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Sustentado pela sua tensão, o filme é bastante eficiente ao tentar transmitir sua mensagem e consegue prender a atenção do início ao fim. Bigelow é a grande estrela do filme.
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Bom. Não anotado.
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Ótimo
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Bem filmado
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Um filme tedioso, mas que aborda bem o clima da Guerra pós 11/09. Não há muito adensamento no teor psicológico dos personagens, mas percebe-se que o objetivo foi o primor nas gravações e edições. Kathryn Bigelow foi muito feliz na direção. Achei monótono.