
- Direção
- Darren Aronofsky
- Roteiro:
- Robert D. Siegel
- Gênero:
- Esporte, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, França
- Estreia:
- 13/02/2009
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 66° Globo de Ouro - 2009, 81° Oscar - 2009
Lupas (50)
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The Ram "stuck in a moment" like Mickey Rourke !
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Aronofsky cria o mais belo constraste nesse filme. Randy "The Ram", ao mesmo tempo que é uma metáfora aos Estados Unidos, é também a negação de personagens como Rambo e Rocky que também são metáforas ao país, mas com outro discurso e outro sentido. Nesse filme, Aronofsky, ao máximo, critica esse discurso que dominou o cinema norte-americano durante a Guerra Fria.
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Um estudo de personagem sublime com a atuação devastadora do Mickey Rourke.
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O tipo de história que já foi contada milhares de vezes pelo cinema, seja por um cantor, um boxeador, detetive ou mutante com adamantium. Porém isso é feito de uma forma extremamente competente e com atuações muito acima da média.
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Uma imersão na desgraça do homem que não consegue abandonar a si mesmo e mergulha de cabeça no abismo.
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O grande filme de lutas na minha opinião. Foge das bobagens do gênero e foca no personagem e não na ação desenfreada e na pancadaria gratuita. O foco é no fim da carreira, na debilidade do corpo humano e no desvencilhamento da paixão de uma vida. Fabuloso
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Mickey Rourke em ótima atuação,nesse bom drama.
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Sempre bom ficar diante do papel da carreira de um ator. Bacana também como a persona principal aqui nunca fala "fight", mas "wrestle", um termo mais sofisticado e charmoso que reflete a sua visão amorosa e realista à sua profissão, e sua própria vida.
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ARQUIVO.
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A busca da adrenalina confrontando o vazio de uma vida 'normal'. Filme que sem força comove.
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A câmera de Aronofsky conduz com maestria o espectador pela jornada de um homem em constante busca e conflito com um passado de glória que não volta mais. Ótimo filme e, sobretudo, grande direção.
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Câmera na mão e magia na tela, em uma das melhores atuações de todos os tempos.
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A entrega do Mickey Rourke é nítida em seus olhos!
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Muito bom, me surpreendi positivamente...
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Mickey Rourke é a alma do filme.
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Um filme lindo sobre a redenção interna de um homem que já não tem mais o brilho dos holofotes em seu rosto, e tem que lidar com a escuridão que esta falta de brilho lhe trouxe! Direção crua, que acentua a dor no rosto do excelente Rourke! Grande filme!
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19/06/09
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Aronofsky mais contido mostra enorme talento e entrega um belo filme! Rimas visuais inteligentes, bom roteiro e Mickey Rourke sendo o corpo e alma do projeto, tornando a obra quase uma autobiografia.
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Aronofsky maduro, e um Rourke mostrando o belo ator desvalorizado que é. Filme puro, nostálgico e sem aquele abatimento chato e maçante de Réquiem, por exemplo.
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Ótimo