- Direção
- Rob Reiner
- Roteiro:
- Nora Ephron (escrito por)
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 47° Globo de Ouro - 1990, 62° Oscar - 1990
Lupas (25)
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Relacionamento bem problematizado e roteiro e diálogos bem construídos faz desse filme um bom romance, mas os "beijos" técnicos tão mal executados quase colocam tudo a perder. Chega a dar nojo a forma como Harry e Sally se beijam. E a nota vai cair muito por isso.
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Uma das melhores comédias românticas, e um dos melhores filmes de Rob Reiner! Harry e Sally é um retrato maduro e irreverente do amor e da amizade na vida adulta, e de como às vezes a linha entre essas emoções pode ser tênue. A química entre Crystal e Meg Ryan é simplesmente perfeita, o comediante não é nem um pouco o que se esperaria de um ''galã de filme romântico'', mas ele consegue justificar sua escalação pro papel com muito carisma e talento cômico, e Meg estava no seu ápice também. Ótimo!
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Com pitadas certeiras de diversão e verdade, Harry e Sally continua mantendo seu status de clássico dos romances com louvor.
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Uma delícia de comédia romântica!
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Brinca o tempo todo com o público, com um roteiro inteligente criando situações inesperadas. O final surpreende, não só pela última cena, mas pelo amadurecimento de Harry em seu rompante (graças a Sally). Um dos melhores casais do cinema!
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Neste género, é uma pérola. Diálogos inteligentes e tiradas memoráveis: 'He's a good guy. You should talk to him' ; 'He's too tall to talk to'.
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O roteiro de Ephron se mostra, por vezes, inspiradíssimo, empregando alguns diálogos que remetem aos melhores trabalhos de Woody Allen. Além disto, Reiner conduz a obra com elegância e os protagonistas são extremamente talentosos e carismáticos. Ótimo!
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Uma das melhores comédias que eu já vi na minha vida, excelente sintonia entre os protagonistas.
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Comédia-romântica agradável, acima da média, apesar da previsibilidade do desfecho. Diálogos ágeis e reflexivos. Destaque para os depoimentos dos casais de velhinhos inseridos entre as cenas, uma fofura!
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A cena da lanchonete vale ouro.
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Uma das melhores comédias românticas de todos os tempos.
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Antes de 1994.
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Talvez a soberana das comédias românticas. Billy Cristal faz rir sem forçar,Meg Ryan é uma graça com seu riso fofo e os melhores amigos típicos são bem agradáveis. Fora que a tese de Harry é pura verdade e nessa clareza conquista todo o bom senso.
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Nora Ephron, Rob Reiner, Billy Crystal e Meg Ryan são a resposta para essa comédia descompromissada ser bem acima da média. Uma ótima junção de roteiro e performance que rendem um par de cenas genialmente coreografadas.
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Achei meio bobinho, mas é um clássico não, então devemos respeitar... hehehe... mas é bobinho....
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Um delicioso equilíbrio entre sinceridade e romantismo destilados em vários diálogos inspirados sobre o mais universal dos sentimentos. O charme dessa bela história é atemporal.
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Uma das poucas comédias românticas originais que não se deixa cair no clichê a todo momento. Aliás, mostra a partir de cenas simples (como a do restaurante) se tornarem verdadeiras pérolas. Boas atuações de Crystal e Ryan com química.
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Um filme maduro, bem escrito, interpretado, dirigido. Que jóia!!!!
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Uma das maiores inspirações para o recente Um Dia, Harry e Sally é também uma comédia romântica diferenciada, onde não há interferência do imediatismo e o amor se constrói aos poucos com sintonia e veracidade. A cena do orgasmo é inesquecível!
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Incrível semelhança com o tipo de filme de Woody Allen. Do tempo em que as comédias comânticas eram realmente boas, e não focavam somente em piadas adolescentes e humor quase escatológico.