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- Direção
- Tony Scott
- Roteiro:
- Whitley Strieber (livro), James Costigan (roteiro adaptado), Ivan Davis (roteiro adaptado), Michael Thomas (roteiro adaptado)
- Gênero:
- Drama, Romance, Terror
- Origem:
- Inglaterra
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (12)
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Ótimo e um pouco diferente filme de Tony Scott. O trio David Bowie, Catherine Deneuve e Susan Sarandon está muito bem. Fotografia e trilha ótimas. O roteiro é bom, apesar de que não gostei muito do final. O ritmo às vezes é lento até demais. Apesar desses problemas, dos melhores filmes de vampiros que eu vi.
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Um filme essencialmente sensorial, imagético e atmosférico, onde a narrativa clássica fica em segundo plano. O próprio Bowie tem uma relação muito forte com esse tipo de arte mais abstrata. Traz reflexões esparsas, mais sensoriais, sobre temas como a velhice, o sexo e o vício, assim como a suposta referência à AIDS. O trabalho de maquiagem e efeitos práticos é um espetáculo a parte, a trilha sonora perturbadora e a atuação de Susan Sarandon tb é de elevam muito o filme.
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Bom filme de horror. Subverte o estereótipo do vampiro e apresenta uma interessante metáfora sobre a síndrome da AIDS, que na época era vista como uma epidemia (repare que a palavra “vampiro” nunca é citada e que a condição pesquisada pelos cientistas é tratada como uma doença transmitida pelo sangue). Poderia ser melhor se não tivesse aquele segmento paralelo sem desdobramento da menina que desaparece na mansão e também se não fosse aquela viajada no final com todas aquelas cenas desconexas.
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A metáfora da velhice por trás da história dos vampiros é interessante, mas é mal explorada e não sustenta o filme.
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Tony Scott costumava ser acusado de "Style over substance". 'Hunger' mostra que isso era em parte verdade. Também mostra que não há nada de errado nisso.
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01/07/06
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Filme de vampiro como realmente deve ser: A busca pela imortalidade, o soturno e a sensualidade sempre em parceria. Puta filme do Tom Scott.
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Intrepidez e sangue marcam a estreia de Tony Scott na direção, além do visual arrojado. Deneuve está hipnótica na pele de uma colecionadora de amantes e cultivadora de ilusões.
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O filme é estiloso, mas o tempo acabou desbotando um pouco de sua essência e tornou-o um pouco cansativo.
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Catherine Deneuve como uma vampirona sedutora e magnética já vale o filme, que trouxe uma abordagems ensual atípica em filmes de vampiros.
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Susan Sharadon: "Você está dando em cima de mim?" Catherine Deneuve: "Nao que eu saiba." Vampiros já eram gays e obcecados com sexo desde a década de 80, mas com cabelos e roupas (sim, eles andavam vestidos) horrorosos. Naftalina neles!
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My love is gone. Bela Lugosi is dead. But I'm here. Just take my hand and let me whisper in your ear: 'Stay with me, forever and ever.' or maybe not...