- Direção
- Roteiro:
- Michael Haneke
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 50° Festival de Cannes - 1997
Lupas (43)
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Obra-prima absoluta e inquietante do Michael Hanake; Arno Frisch chega dar nervoso quando ele encara a câmera; uma crítica muito bem conduzida ao consumo de violência.
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Mergulha na maldade pela maldade, explorando a violência psicológica com coragem e audácia, enquanto Haneke desafia convenções ao quebrar a quarta parede, levando o espectador a um show de sadismo perturbador.
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2022 Junho - 048
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Angustiante. A cena do controle remoto diminui muito a nota final. Tão repugnante quanto ao filme que assistimos. Não fosse isso, seria um dos 5 melhores filmes de terror de todos os tempos.
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Para Michael Haneke a violência é irracional, instintiva e inerente à natureza humana, e neste trabalho talvez tenha atingido seu ápice nesse sentido. Provocativo, aponta o dedo para a espetacularização da violência nos meios de comunicação, e no processo, questiona a natureza do próprio filme e seus espectadores, numa brincadeira metalinguística sem qualquer tipo de concessão. Aterrador, tenso, polêmico e devastador, é um dos melhores filmes dos anos 90.
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Michael Haneke é um provocador, parece não ter medo de jogar certas verdades inconvenientes na cara do expectador. Uma delas é a nossa fascinação pela violência, até mesmo um certo culto da mesma. Deixando essas divagações de lado, "Funny Games" é uma peça de Cinema bem interessante.
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A maldade pela maldade. Violência psicológica e física, seca, cruel, visceral... Um dos filmes mais aterrorizantes da história.
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Haneke consegue me chocar. Esse aqui é extremamente polêmico, desconfortável, violento e sádico. Não é cinema pra qualquer um.
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Haneke mistura uma provocativa e destemida análise social sobre a violência e a psicopatia humana em meio às suas brincadeiras sarcásticas com as estruturas de gênero e características narrativas e visuais tradicionais. E funciona nos dois caminhos.
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Haneke usa do farsesco não apenas para comentar a essência do próprio cinema, como também para brincar com nossas expectativas (num jogo metalinguístico de frustração), sem jamais abandonar suas principais características como realizador. Grande obra!
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Uma sucessão de torturas fisicas e psicológicas impostas aos pais e ao filho, sem nenhuma motivação aparente. Violentíssimo, sem concessões, cruel, pode ser até desagradável. Mas é uma experiência cinematográfica ímpar.
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E´ interessante sim. Filme sobre violência, mas que não é violento. No único momento violento, o ator manipula a porra toda... legal gente, mas assisti com a reprodução avançada (FF) e só quis que os protagonistas matassem os villões pro filme ACABAR LOGO
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O Filme mais Motherfucker!!! dos anos 90.
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Haneke é um desvairado e não tenho dúvida que a violência que supostamente critica lhe gera imenso prazer. Mas oeste é seu filme mais tenso, perturbador e que queira ou não consegue gerar alguma discussão entre o desejo do espectador, ficção e realidade.
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A mais poderosa crítica a violência dos últimos anos.
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Pra fascista, psicopata, babaca e sadomadoquista ver...ainda se salva com a tensão bem conduzida e pelo elenco certeiro.
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Pontos pela audácia de Haneke ao quebrar a quarta parede e nos transportar ao show de sadismo. Fora isso, é repugnante. A mensagem que o filme corrobora é totalmente desnecessária acerca das circunstâncias.
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Obra-prima. Mais do que um filme, uma crítica inteligente à violência sem sentido muito presente e filmes de terror. O modo como Haneke brinca com os clichês do gênero é genial.
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A metáfora da televisão ensanguentada diz muito sobre o tema abordado. Ousadia e provocação na medida certa nesse agoniante e provocador filme de Haneke.
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O filme é bem tenso, mas não passa disso.