O filme não assusta, mas tem boa atmosfera e uma parte técnica competente (direção de arte, mixagem de som e efeitos visuais) - que dão personalidade à Hill House. Porém, as oscilações de tom (como o humor involuntário), o roteiro repleto de furos e inconsistências e as atuações pouco convincentes (apenas Lili Taylor se salva) não ajudam. Mesmo não sendo um desastre completo, fica longe de atingir o potencial pretendido.
Começa interessante.Clima de terror clássico,um projeto médico que permite desdobramentos e cenários assustadores por si.
Só que vai ficando bobo,vira piada e a tensão vira morte.
Mas as cortinas são de arrepiar !
Péssima repaginada do seu antecessor de 1963. Muitos efeitos, muita fantasia e uma consequência indesejável: o filme torna-se mais de aventura/ficção científica do que suspense/terror.