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Direção
João Moreira Salles
Gênero:
Documentário
Origem:
Brasil
Duração:
79 minutos

Lupas (14)

  • Gosto da personagem principal e gosto essencialmente do Mea Culpa traçado por João Moreira Salles que negligencia inconscientemente seu personagem mesmo em sua homenagem. Agora fiquei feliz mesmo com as citações a Bergman, Ozu e ao grande A Roda da Fortuna ( que inclusive tinha esquecido daquela cena da dança no Central Park . oBs: Me agrada mais a dança do bar).

    Eliezer Lugarini | Em 26 de Junho de 2023 | NOTA: 6.5
  • Uma reflexão sobre o tempo, a memória, a imagem e seus significados. Filme sobre o homem e sua condição de mortal na carne, mas eterno enquanto lembrança, palavra e utopia. A vida pode não fazer sentido, suceder um mar de enganos, mas é bela realização.

    Zacha Andreas Lima | Em 19 de Outubro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Uma análise corajosa e sincera de memórias insistentes.

    Patrick Corrêa | Em 24 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 9.0
  • Ficou a impressão de ser um filme sobre a dificuldade do processo criativo influenciado pela memória e pelo carinho de outrora. João não apagou Santiago, apenas admitiu que não conseguia estabelecer uma conexão honesta com o personagem e concluir a obra.

    Daniel Mendes | Em 12 de Dezembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • 17/12/15

    Eduardo Scutari | Em 18 de Dezembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • ao fazer um documentário sobre um documentário inacabado, Salles opta por expor as engrenagens ocultas do cinema, espremendo da personagem a cena perfeita, ao mesmo tempo em que faz uma autoavaliação de suas escolhas como diretor. acertou, e acertou muito

    Olivio Gavassi Netto | Em 30 de Novembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Humildade e caridade. Duas coisas tão difíceis de se alcançar. Por toda uma vida, Santiago pareceu ter isso. Sem saber, fez Salles tentar adquirir isso. Toda essa relação intimista e humana, embalsamada em forma de filme.

    Guilherme Algon | Em 26 de Julho de 2015 | NOTA: 8.0
  • A confiança de que o dinheiro compra tudo (inclusive reconhecimento) desses "diretores" filhos de banqueiro, os levaram a insistir nessa obra furada, que mal serve para roteiro de mesa de bar. A cena das mãos "bailando" é uma das mais bizarras que já vi.

    Davi de Almeida Rezende | Em 21 de Junho de 2015 | NOTA: 3.0
  • Irônico como a arrogância e ensimesmice de João Moreira Salles em princípio o impossibilitaram de fazer uma obra-prima frente a personagem tão único; e quando enfim se redime e se amarga, consegue fazer um metadocumentário sair do papel.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 04 de Junho de 2015 | NOTA: 7.0
  • A abordagem com a exímia linguagem surpreende por abafar, exageradamente, a abordagem com a história de vida de Santiago, uma figura cativante por si só. Faltou equilíbrio pois sobrou prioridades.

    Douglas R. de Oliveira | Em 05 de Abril de 2014 | NOTA: 7.0
  • Um documentário através de um documentário, uma história de vida, tempo e memória de um homem aliada a de outro, um misto de metalinguagem, uma porção de poesia e um uso estético moderno, que por vezes acaba se perdendo, mas repentinamente se achando.

    Bruno Kühl | Em 26 de Setembro de 2012 | NOTA: 7.0
  • É necessário bastante atenção para entender os depoimentos de santiago. Apesar disso o filme tem um lirismo nostálgico encantador, a sensibilidade de Santiago é o seu diferencial.

    Rafael Mello | Em 28 de Julho de 2012 | NOTA: 8.0
  • Espetacular... Um dos melhores documentários já produzidos no Brasil. Obrigatório!

    Rodrigo Giulianno | Em 26 de Novembro de 2011 | NOTA: 8.5
  • "Nos 5 dias de filmagem, eu sempre fui o filho do dono da casa e Santiago o mordomo!" Foi mesmo! Destaco: "O tempo é implacável, por sua falta de consideração!" e "No orvalho do jardim, cresce um pau-brasil! Pena que eu lá não brinco mais!"...

    Gilberto C. Mesquita | Em 23 de Março de 2011 | NOTA: 4.5