- Direção
- José Mojica Marins
- Roteiro:
- José Mojica Marins (argumento), Rubens Francisco Luchetti (roteiro)
- Gênero:
- Terror
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 80 minutos
Lupas (12)
-
Apesar da consciência, Mojica mostra que os humanos são puro instintos de desejo, fome e sexo.
-
O terceiro conto me causa genuína aflição até porque algo me diz que o Zé do Caixão piamente acredita nestes masoquismos e sadismos na vida real e sinceramente creio que os pratique. Os outros contos são menos pungentes e impactantes apesar de fortes.
-
Talento e criatividade.
-
Uma revolucão na qualidade artística do Mojica agregando nomes como Lucchetti, Attili e Person. O mais cinema dos seus filmes, as clássicas bonecas, o clássico castelo do prof e um belo filme mudo que humaniza a necrofilia! Esse formato de curtas é ideal
-
A sobrenaturalidade do real, o terror urbano de Mojica mais uma vez demonstrando que a motriz de seu cinema é seu vício com o horror: uma casa de bonecas, um filme mudo sobre a obsessão e um sádico experimento de tortura. Criatividade sem limites.
-
24/01/08
-
Mojica nada mais faz do que ressaltar a idéia materialista da existência de uma forma crua e direta. Com competência, é verdade.
-
Bom filme !
-
O primeiro conto renderia um filmaço por si só; o segundo, inteiramente mudo, aborda a obsessão sexual de forma crua (com toques de necrofilia); e o terceiro tem toda a filosfia e visão de mundo de Mojica, com cenas que impressionam pela violência.
-
Três contos de terror literalmente assustadores filmados com um clima fantástico inspirado.Daqueles de assustar a beira do fogo ou próximo à meia-noite. Boa sacada de Mojica e Luchetti ao inverterem o nome,já que não podiam usá-lo.
-
Mojica em mais uma aula de direção, contando três histórias bastante concisas. Destaque para Tara, episódio conduzido sem nenhum diálogo, e Ideologia, onde Zé do Caixão é retomado, destilando sua filosofia maluca, desta vez através de um experimento.
-
Só o último conto (o mais longo) que é bom!