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- Direção
- Olivier Dahan
- Roteiro:
- Olivier Dahan
- Gênero:
- Drama, Música, Biografia
- Origem:
- França, Reino Unido, República Tcheca
- Duração:
- 140 minutos
- Prêmios:
- 65° Globo de Ouro - 2008, 80° Oscar - 2008
Lupas (29)
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Narrativa e edição ótimas. Caracterização e atuação de Marion Cotillard, impecáveis. E aquele plano sequência envolvendo o personagem Marcel, genial.
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Uma das melhores performances femininas da história do cinema. Muito se criticou sobre o excesso melodramático da produção, o que concordo em parte, mas confesso que esse fato não me incomodou. Um eficiente filme autobiográfico, emocionante e com uma performance inesquecível de Marion Cotillard como Edith Piaf.
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Marion Cotillard...sem palavras!
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As transições temporais não são bem construídas, o que acaba atrapalhando a narrativa do filme. Em compensação, Marion Cotillard brinda o público com a maior performance feminina da história do cinema!
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02/03/08 -Com uma produção caprichada como maquiagem, figurino, direção de arte e fotografia, o filme fez sucesso internacional mas, seu ponto alto é a grande atuação de Marion Cotillard, que está perfeita como Piaf tanto na aparência física, voz e gestos
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Seria desprezível não fosse o belo trabalho de Marion Cotillard, que é a alma do filme.
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Impossível não ceder ao pranto diante de uma atuação tão dedicada, uma caracterização tão convincente e uma história tão triste.
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O filme é convencional, com idas e voltas nem sempre perfeitamente equilibradas, mas o que importa mesmo é que Marion Cotillard capta com perfeição a essência da cantora e com isso arrebata.
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Marion Cotillard salva o filme de ser um vexame!
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Todo sofrimento de uma vida captados por uma das atuações mais expressivas do Cinema.
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um filme com uma narrativa e roteiro sensacional. a bela atuação nao fica a traz da poderosíssima maquiagem. encantador.
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Que ame.
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Além da atuação espetacular de Marion, o filme aborda a vida dessa cantora magistral, que aprecio muito. O filme é triste, como a vida de Piaf.
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A estréia de Edith no Music Hall foi... foi assim como foi: sem palavras.
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Marion Cotillard mostrou tão magistralmente a vida de Piaf que as imperfeições do filme tornaram-se meros adornos da história do "rouxinol francês". É impossível não se ajoelhar diante dessa interpretação inebriante e detalhista.
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Todos esses anos de cinema e nada chega perto do esplendor de Marion Cottilard neste filme. A atuação mais perfeita, assustadora e impressionante que já tive o prazer de ver!
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E aquele música ainda continua na minha cabeça...
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Cotillard em uma das melhores atuações do cinema salvam esse de ser um desastre.
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Um show de atuação, uma história linda e uma trilha PERFEITA!
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Cai na armadilha de outras cinebiografias, abusa dos tons melodramáticos piegas e maçantes, mas ainda consegue através dessa construção algumas cenas realmente tocantes. A pirotecnia narrativa refletida na montagem é outro kitsch do pacote que é regular.