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- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (37)
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São os pequenos momentos. Os pequenos momentos.
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Dividindo sua obra entre seu dia-a-dia, a gravação de seu filme e seu subconsciente, Allen constrói sua obra mais egocêntrica. Na maneira como conduz seus relacionamentos, como enxerga a fama. Não desenvolve com muita fluidez esses temas e deixa confuso em vários momentos o que é sua imaginação e o que é sua realidade nesse longa Felliniano. Já a última cena consegue trazer essa unidade que tanto precisava, fazendo todas as pessoas de sua vida também espectadores. Rampling está hipnotizante.
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Tem algumas partes que se repetem e enchem o saco depois de alguns momentos. Como as relações meio estereotipadas com as personagens femininas. Mas quando acerta Allen mostra, provavelmente, seu filme mais interessante esteticamente. Puxando Fellini a torto e a direito capta seu próprio estilo dentro disso e retira cenas cheias de beleza. Além de uma linda carta de amor para o cinema. Rampling, no tapete, com Armstrong ao fundo é das coisas mais lindas de toda sua filmografia.
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Charlotte Rampling no tapete ao som de Louis Armstrong é simplesmente sublime.
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Woody retratando sua paixão. Satiriza tudo que a envolve e no meio de seus deliciosos diálogos e crises amorosas, se faz engraçado como sempre. A discussão com os fãs e as inteligentes pauladas no abstrato destacam. A homenagem à Fellini é grande demais.
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Melhor filme dele??
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Literatura+Groucho Marx+Bergman+ Fellini = Woody Allen. Maravilhosa obra-prima sobre o "olhar para dentro" de um artista em crise. Esse é um daqueles filmes irretocáveis que, por serem herméticos, só são compreendidos décadas depois.
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Puro amor ao cinema.
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Uma jornada autobiográfica (narcisista sim!) metalinguística, tragicômica tendendo ao depressivo, irônica e profunda na medida certa, ao que tudo pergunta e nada responde. Felliniano, bergmaniano, mas sobretudo: alleniano. O melhor do diretor.
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Allen sendo Fellini.
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19/01/09
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Allen em sua metalinguagem mais poética, deixando a comédia um pouco de lado... Quase uma outra versão de 'Oito e Meio'.
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What an Allen!
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Sou obrigado a concordar com os "críticos" retratados na abertura: o filme é pretensioso, superficial e egocêntrico. Novamente, Allen macaqueia um clássico do cinema - no caso, 8½. A diferença é q Mastroianni não era um panaca lamurioso pseudofreudiano.
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Ótimo filme. um pouco confuso, mas bonito.
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O mais insano e amplo de todos os Allens e o testamento precoce de um homem polivalente.
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Woody Allen, conversa com Fellini e mostra parte de suas realidades e pensamentos, muito bom.
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Um filme cheio de poesia, arte e beleza.
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Allen falando dele próprio todo o tempo, em seu trabalho mais pessoal. Sandy (Allen) é Allen de forma literal, de modo que, todas as críticas, defeitos, traços egocêntricos aqui expostos por intermédio do personagem, é Woody Allen em sua pura essência.
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Técnica: 10 Lógica artística: 9.5 Lógica científica: 8.5 Nota: 9.33