- Direção
- Joon-ho Bong
- Roteiro:
- Joon-ho Bong (roteiro), Chul-hyun Baek (roteiro), Won-jun Ha (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Terror, Comédia
- Origem:
- Coréia do Sul
- Duração:
- 119 minutos
Lupas (30)
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Bom, mas só isso.
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Bela construção dos personagens, um terror com muitas sátiras e simbolismo, uma grande crítica as grandes corporações que tratam muitas pessoas como se fossem insignificantes, ótimo filme.
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Como já era de se esperar, o mais novo mestre do cinema contemporâneo, Bong Joon Ho, nos traz mais um filme intelectualmente satisfatório e ao mesmo tempo divertido de se assistir, um entretenimento sublime. Um filme com uma narrativa profunda e com personagens divertidos e totalmente empáticos. Uma grande parábola sobre a desumanidade das grandes corporações e das grandes potências para com aqueles que julgam desimportantes. Uma ótima aventura satírica com elementos de terror e comédia.
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Abarrotado de simbolismos em praticamente todas as cenas, Joon-ho Bong nos entrega essa obra que tende ao crescimento com o passar do tempo. Câmera lisa, atores em grande sintonia formando uma textura amargamente densa - as crianças dão um belo tom de esperança nascida pelo contraste - e o monstro metafórico representando a própria humanidade (ou seria desumanidade?). Aqui, mesmo visível, o combate é sempre invisível a olhos nus.
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Achei peculiar. Apenas peculiar.
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A construção dos personagens é magnificamente construída, sem ser arrastada, com um ritmo bem balanceado do início ao fim. Funciona como suspense e como crítica social (ainda que neste último quesito pudesse ser mais). Tirando os efeitos um tanto quanto grotescos, é um filme tecnicamente excelente também. Vale a sessão!!
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Bong criou um dos mais interessantes "filme de monstro" do seu tempo, que além do suspense e visual marcantes, consegue trazer à tona reflexões modernas. Se não fosse algumas escolhas óbvias nas soluções finais poderia ser uma obra ainda maior.
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Por vezes é bobo, por vezes tem boas observações mas em muito tempo passa muito perto da gratuidade até porque Bong não consegue de fato delimitar alguma visão crítica à absolutamente nada, apesar de existir ao menos uma tentativa. Resta uma ótima direção, e enquadramentos e fotografia muito bem apresentados.
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Quando se trata de superproduções sul-coreanas são muito mais focada em contar uma ótima história e se preocupar menos com efeitos visual, porém em The Host a competência está em tudo, eu não esperava um filme com um enredo tão competente, ótimo sci-fi de horror, bons personagens e um monstros muito bem feito. Sua maestria consegue passar uma crítica interessante de cunho sócio-político que se sobressai muito mais que o próprio contexto sobre poluição ambiental, que mesmo assim não deixa de ser
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Após assistir só se pode chegar a uma conclusão: superestimado. Trata-se de mais um filme de monstro que a indústria, dessa vez coreana, tenta vender como um gênero que tem algo de novo a oferecer, mas que só faz tropeçar nas próprias pretensões. Falha em estabelecer a figura do pai desajustado, só deixando claras as suas intenções com o personagem no final. Além disso, a direção não sabe dosar o drama e a comédia, resultando em cenas totalmente fora de timing.
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Um filme de monstro com: ação,drama,comédia,suspense,crítica social...Ótimo e muito divertido.
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A confusão temática e os bizarros personagens chamam a atenção, mas o que impressiona mesmo são o controle do suspense e a habilidade de Joon-ho Bong em filmar a profundidade de campo.
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Em poucas palavras (porque o filme nos deixa assim, estasiados), é Godzilla versão Joon-ho Bong. Quer dizer, não daria pra ser mais embasbacante que isso.
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Bong tem o poder de conferir momentos demasiado humanos a seus personagens em película, sendo o filme Mother um belíssimo exemplar. O Hospedeiro contem belos momentos mantendo respeitável a tradição de filmes de monstros.
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18/07/10 -Repleto de cenas de ação, terror, suspense, melodrama e humor-negro, é diversão garantida para quem gosta de filmes de monstros.
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O som, a montagem, o monstro em CGI, a fotografia com profundidade de campo absurdamente grande: tudo arquitetado pela impressionante mise-en-scène de Joon-ho Bong. Impressionante também é a magnitude da produção.
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Além de ser muito envolvente é tecnicamente soberano,fascinante em toda a movimentação da criatura (que apresentação!) e o desenvolvimento sem limitações - maravilhosamente irregular,dando tempo à todos e dando tempo para qualquer sentimento.
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Despretensioso, divertido e ainda, inteligentíssimo. Se qualquer Sci-fi 'B' tivesse metade dos requintes e abordasse um pouco das idéias daqui, o gênero veria à luz com maior frequência.
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Uma família disfuncional procura sua garotinha capturada pela criatura enquanto o governo em colapso cria um monstro muito maior. É um sopro de vitalidade e engenhosidade visto raramente nesse misto de horror, ação, humor negro numa paranoia sem fim.
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Começa bem, mas vai caindo a cada momento.