- Direção
- Alfonso Cuarón
- Roteiro:
- Alfonso Cuarón (roteiro), Timothy J. Sexton (roteiro), David Arata (roteiro), Mark Fergus (roteiro), Hawk Ostby (roteiro), P.D. James (romance)
- Gênero:
- Ficção Científica, Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Japão, Reino Unido
- Duração:
- 114 minutos
- Prêmios:
- 79° Oscar - 2007
Lupas (48)
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Algumas coisas não muito bem explicadas, mas muito interessante e muito bem dirigido. Elenco muito afiado.
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Na primeira assistida, fiquei bastante impressionado com a técnica e veracidade do filme, mas com o tempo, fui prestando mais atenção na história em si, daí foi caindo no meu conceito. Mas Children of Men é uma ótima ficção científica de futuro distopico com uma forte pegada dramática. Owen segura o filme bem com sua performance empática, mesmo não sendo o destaque nem foco do próprio filme, ironicamente. Não é um filme particularmente agradável, daqueles pra se ver mais de 2 vezes, entretanto.
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Que fotografia e que direção, senhoras e senhores!
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É curioso que mesmo sendo uma obra em que faltam respostas para tantas perguntas feitas inconscientemente por aqueles que a assistem, Cuarón consegue tornar isso um mero detalhe de roteiro ao nos envolver em grandes cenas, grandes momentos e bons personagens!
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Crise biológica, política e social bem retratadas neste bom filme de Cuarón.
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O pior mesmo é ficar aguardando por um pouco de profundidade e alguma discussão séria. Uma premissa muito bonita jogada fora em 100% do seu potencial. Nada se discute, nada se propõe. O objetivo é salvar criança sem ao menos se cogitar o porquê.
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O grande mérito de Cuarón é conseguir realizar grandes cenas tanto no visual quanto na tensão criada, o que claramente ajuda na trama de esperança e resistência.
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A parte técnica é boa e o clima é meio sombrio,mas não cumpre o que promete.
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Se há arquétipos fáceis e um protagonista insosso em demasia, a obra compensa e muito pela criação de seu universo e o modo que o mesmo é registrado, com algumas das cenas modernas mais impressionantes e tensas já feitas - a do carro é inacreditável.
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Alfonso Cuarón tem a seu favor a competente interpretação de Clive Owen para essa alegoria apocalíptica de identidade própria.
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Soa artificial o tempo todo, apesar de algumas boas técnicas. Para quem não percebeu, o roteiro é POLÍTICO, o que já estraga o filme. Na história esdrúxula, o diretor - imigrante nos EUA - faz um protesto à favor dos imigrantes ilegais na Europa. 03-17NOW
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Vibrante na ação. As sequências em planos longos, jogadas repentinamente na tela, com momentos inesperados são incríveis. Deixam a tensão lá no alto, a empolgação nunca cai. Termina triste, mas com a sensação de missão cumprida. Um momento pra descansar.
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Às vezes só extrapolando pra ideia funcionar
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Muito Bom
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Tem uns belos movimentos de câmera, esperar mais que isso é tipo abrir um kinder-ovo esperando algo sensacional. Raso.
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Há talento, é verdade. Mas, enquanto sobram elogios técnicos, a instabilidade fática e a previsibilidade do roteiro diminuem a obra e ofuscam o seu resultado final. Ainda que o saldo seja positivo, não atende às expectativas dos hiatos de genialidade.
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Bom roteiro, ótimas atuações, direção incrível.
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Aí está uma distopia de qualidade. Cuarón filma os tiroteios com tanta solidez e realidade que nos deixa com o coração na garganta. Desesperador por completo, seja pela perspectiva triste que o resume, ou pelas situações tensas em que os personagens caem.
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Tenso..., e muito!
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Por que Cuarón? Por quê?