
- Direção
- Francis Ford Coppola
- Roteiro:
- Bram Stoker (romance), James V. Hart
- Gênero:
- Drama, Romance, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 128 minutos
- Prêmios:
- 65° Oscar - 1993
Lupas (42)
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O romance Drácula (1897) de Bram Stoker e o filme Drácula de Bram Stoker (1992), dirigido por Francis Ford Coppola, entrelaçam história e ficção de maneira complexa e profunda. O personagem central, Conde Drácula, é inspirado na figura histórica de Vlad Țepeș, também conhecido como Vlad, o Empalador, um príncipe da Valáquia (atual Romênia) que viveu no século XV. Vlad foi um defensor cristão do seu território contra o avanço do Império Otomano muçulmano, uma luta que evoca as Cruzadas.
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Seduz com sua bela maquiagem e visual charmoso, embora flerte perigosamente entre o cafona e o elegante. Com cenas memoráveis e influências de Nosferatu, o filme poderia ter explorado mais o terror e a morbidade da história. No entanto, sua mistura de romance, erotismo e insanidade, aliados a um excelente figurino, fotografia e mixagem de som, o tornam uma experiência cinematográfica única.
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Perfeito em tudo!!!
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O tom kitsch é o melhor que há aqui, poderia ir até mais fundo esteticamente.
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Pense em algo cafona e nonsense: esse filme é o caso. A visão de Coppola conseguiu piorar um livro que já não é muita coisa.
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Boa adaptação(e produção)de Coppola.
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Grande conto de horror, de charme praticamente irresistível, ainda que simbolize e aqui denota-se o último berro ambicioso do épico Coppola dos anos 70.
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Já não sou muito simpática com vampiros, esse é tão sem graça, tão pouco envolvente, história chata, muita gritaria, bela maquiagem, só...
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Embora esbarre num caricato e obscuro visual de filme B, em sua maior parte impressiona pelo impacto visual e sonoro. Mas é irregular na condução narrativa, com personagens aleatórios e indefinidos e com acontecimentos abruptos. Vale pelo estilo.
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Algumas cenas e diálogos se tornam atemporais, enquanto Gary Oldman brilha em um dos melhores papéis da carreira.
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A montagem é péssima e achei desnecessário Drácula ter "mil faces" aqui... mas tem muitas coisas que me agradaram. Gostei! Pra entretenimento é ótimo!!!!!
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A adaptação de Coppola consegue captar o clima sinistro de Dracula, onde em nenhum momento o personagem é vulgar. Sem dúvida um filme digno da grandeza da obra de Bram Stoker. Abraços!
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Drácula como Vilão Incompreendido é uma ideia que pode incomodar, mas de resto, é provavelmente a melhor versão desconsiderando Nosferatu.
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Isso é um bom filme de vampiro... Uma obra de arte e direção do Francis Ford Coppola. Clássico imperdível!!!
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A estética é o grande diferencial aqui, em uma atmosfera kitsch que reverencia tons clássicos de narrativa. Poderia ter maneirado na excentricidade, mas é uma ousada e marcante versão com um elenco inspirado.
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O elementos do vampirismo estão lá, bem demonstrados. Seria a obra-prima desse tema se não fosse tão arrastado.
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'We're all God's mad men'.
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Fica na estreita linha entre o cafona e o charmoso, mas permanece na maior parte do tempo no primeiro. Uma bagunça exagerada e mal estruturada. Surpreendemente, o filme de 1931 é bem mais assustador. Quem diria?
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Mesmo que outras obras sobre vampiros superem esta, é clássico, e até hoje, melhor conto sobre o famoso Drácula, embora eu ainda sinta que o personagem pode ir mais longe.
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Perda de tempo.