- Direção
- Brian De Palma
- Roteiro:
- Lawrence D. Cohen (roteiro), Stephen King (romance)
- Gênero:
- Drama, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 98 minutos
- Prêmios:
- 49° Oscar - 1977, 34° Globo de Ouro - 1977
Lupas (68)
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Roteiro simples e de fácil entendimento, mas com um poder empático extraordinário. Atuações maravilhosas de Piper Laurie (que faz a mãe de Carrie) e, principalmente, de Sissy Spacek. Cenas clássicas e marcantes, além de um final chocante. Um grande drama.
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Li o livro na minha pré adolescencia, aquele periodo conturbado, me marcou profundamente, foi amor a primeira vista c Stephen King... qd assisti ao filme, me senti em êxtase, maravilhoso...
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Carrie White é uma bomba relógio,a armadilha é mostrada, sabemos que dará merda, só não sabemos qual será reação quando a hora chegar. Um clímax sufocante.
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A maneira como de Palma cria todo aquele momento de expectativa e felicidade pra depois cuminar naquele final é nada mais nada menos do que genial. Não é um espetáculo de horror, mas sim um espetáculo de cinema.
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Só posso dar 10 a este clássico do terror ..
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Delicioso.
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Prólogo formidável e desenvolvimento tosco.
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A tensão constante potencializada pela ótima trilha sonora engrandesse o filme. A atuação de Sissy Spacek e Piper Laurie (Carrie e Margareth White) merecem destaque positivo. Porém, roteiro previsível e sem graça, digamos assim.
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O Split-screen do De Palma, no final, é uma overdose de catarse - é de enlouquecer.
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De Palma esbanja estilo, ensinando mais uma vez que uma adaptação ao cinema pode muito bem desprender-se de suas origens literárias para tornar-se, de fato, um filme. Um brincalhão com as cores, que expressam toda a trajetória de dor da protagonista.
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Se não fossem as forçadas de barra e erros de continuação, esta adaptação de Stephen King seria uma obra-prima. Pena que a mão pesada de De Palma estraga o resultado final...
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De Palma é um gênio, criou um dos maiores e melhores clássicos do Terror. Sua direção nos coloca totalmente dentro da mente da personagem principal, aumentando a tensão da trama. A trilha-sonora é esplendida. Uma verdadeira obra-prima do cinema de Horror!
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É de se respeitar, pelo menos, uma obra sobre a decadência afetiva que usa de referencias corajosas desde "Psicose" e "O exorcista" a Argento! Fazer o que Carrie faz não só com os colegas de escola sempre foi o desejo íntimo das vítimas de bullying...
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Gosto de filmes cujo gênero "terror" passa desapercebido.
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O filme definitivo de De Palma.
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Técnica: 10 Lógica artística: 8.5 Lógica científica: 8.0 Nota: 8.83
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Só acho que o destino da professora legal poderia ter sido diferente.
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Se Bergman filmasse terror, seria muito parecido com isso! Mesmo caricato, na essência os diálogos entre Carie e sua mãe rendem belos momentos de belo terror!
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Belas imagens, e interpretações divinas, De Palma é um mestre.
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A princípio, a inocência das atuações deram um tom especial à trama. Mas com um tempo isso tornou-se insuportável e infantil. É claro que a dedicação de Spacek salvou tudo de um desastre alarmante. Em suma, acho que "Carrie" foi feita para ser lida.