- Direção
- Michael Bay
- Roteiro:
- Caspian Tredwell-Owen (argumento e roteiro), Alex Kurtzman (roteiro), Roberto Orci (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 127 minutos
Lupas (16)
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A história tinha tudo para dar certo, até cair na mesmice romântica.
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25/11/05
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Até que ponto você iria para conseguir viver alguns anos a mais? Sabe quando você quer muito uma coisa e você fecha os olhos e faz um pedido? Deus é o cara que te ignora." ;-)
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Os furos no roteiro são absurdos até pra um filme blockbuster de Michael Bay (que ainda faria coisa pior com Transformers), mas ao menos as frases clichês e o nacionalismo exacerbado foram contidos aqui, e a premissa é interessante, apesar de tudo.
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Filme com ótimas cenas de ação e com um tema de fundo sobre clonagem humana. Peca muito por situações e atuações pouco convincentes.
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É o filme mais interessante do Michael Bay, pois só tem ação mesmo a partir de uns quarenta minutos de filme. Tem uma boa história, e as cenas de ação são ótimas. Ótimo entretenimento.
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É o cinema de Michael Bay: cenas de ação descontroladas, mulheres deslumbrantes, carros esportivos e um roteiro furado, mas nem é um filme todo ruim. E tem Scarlett Johansson me fazendo delirar a cada minuto que passa na tela.
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Corre a beça para fugir da sua própria besteira.
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Tem muito do livro do Aldous Huxley nesse filme, mas achei os efeitos exagerados demais. Enfim... Confesso que não sou fã de ficção científica com tanta tecnologia empregada.
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ação frenética e um tema bom, mas pouco debatido durante as duas horas de filme.
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Tem três únicas coisas boas: 1) Não sei bem porque, mas me fez lembrar de 'Admirável Mundo Novo'; 2) Tudo é muito bem feito (o que não é surpresa nos filmes do Bay); 3) Scarlett Johansson está linda. Acho que é isso aí mesmo.
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Com exceção do desfecho cafona, é um filme de ação correto e divertido, porém, é bem menor do que o primeito ato (excelente) prometia.
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Bom filme de Michael Bay, que chega a passar uma boa mensagem no final.
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Uma hora e vinte minutos de um ótimo filme, até que a falta de boas idéias para cenas de ação mais verossímeis, com menos slow motions e efeitos visuais arrefeçam o ânimo do espectador, ao invés de incitá-lo.
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Se você, assim como eu, for se aventurar em A Ilha sem ler sinopse ou nada do tipo, se impressionará muito mais. Se não, bem, pense o que quiser do desempenho.
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A direção em ritmo industrial de Michael Bay sufoca qualquer possibilidade de aprofundamente dramático dos protagonistas, e limita o filme a uma aventura elétrica.