- Direção
- Paul Verhoeven
- Roteiro:
- Philip K. Dick (conto), Ronald Shusett (argumento e roteiro), Dan O'Bannon (argumento e roteiro), Jon Povill (argumento), Gary Goldman (II) (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Ficção Científica, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 63° Oscar - 1991
Lupas (38)
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Eu até entendo o valor do filme para a cena de ficção cientifica dos anos 90, e os efeitos especiais e maquiagem são até legais pra (época) apesar de datados, mas aguentar um enredo confuso e o inglês macarrônico de Schwarzenegger (além da atuação apática parecendo ler as falas) chega a ser dose.
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É um filme absurdamente disparatado. Vertiginoso, ousado, cretino. Tem passagens de um humor puramente sarcástico, perverso, sem se comprometer com nada. As trucagens visuais são delirantes no melhor sentido, um show de composições empolgantes, versáteis, furiosas. É tudo feito para soar como uma grande diversão espalhafatosa, mas não se engane, é um filme de Paul Verhoeven. Crítica social, política, as diabruras da natureza humana, está tudo lá. O holandês sabe jogar com o expectador. Cacetada!
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Épico!
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Espetacular. Mesmo depois de décadas de seu lançamento, continua atual.
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É da época em que se fazia blockbuster com conteúdo e qualidade. Ótima ficção. Verhoeven politicamente incorreto.
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Diz a que veio com pouco tempo de projeção, segurando o interesse pelos rumos da trama, além de reforçar o talento de Verhoeven como diretor de atores. A base dickiana também conta muito.
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'See you at the party, Richter'.
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Reconciliar um drama Schwarzegeriano com ideias tão bem tratadas e tão pouco levadas à sério é uma coisa que só o Verhoeven conseguiu.
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Um dos marcos para o cinema de ficção científica. Obras cheias de sangue, amoralidade, tripas, pornografia, simbolismos e mortes como essa jamais sairão do papel, o cinema se tornou indústria e o que manda agora é dinheiro e não liberdade criativa.
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Disfarçando como um Blockbuster de ação violentíssimo, Verhoeven contrabandeia uma história complexa e reflexiva que também pode ser encarada como uma sátira ao tipo de filme que aparenta a ser a primeira vista.
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Sua primeira meia hora é muito interessante , em que Verhoeven flerta com a possibilidade de um embate sobre a memória e a realidade, no entanto Verhoeven se desliga desta bela discussão para seguir com um filme de ação padrão. Poderia ser maior.
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Sci-fi visualmente impecável! O que seria do filme sem essas luzes vermelhas e os desertos marcianos? Ação frenética com Arnoldão brucutu, reviravoltas ousadas e reflexão realidade/sonho mais simples e eficiente do que a de, por exemplo, "Matrix".
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Verhoeven violento, irônico e genial, os primeiros 40 minutos são um primor, mas daí para frente consegue apenas se manter fiel a proposta inicial. O fim é especialmente inteligente.
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O primeiro filme que eu vi no cinema. (Foi bem impactante para uma criança de 6 anos... e muito divertido!)
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Um bata conto sci-fi do ponto de vista da literatura. A direção estilosa de Verhoven sempre surpreende e uma ambientação do futuro cheia de boas sacadas. Além disso, é genial a ideia de contar uma história onde tudo faz parte de um sonho perfeito.
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O que a testosterona oitentista tem de melhor.
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Total RECALL é o conto de fadas dos anos 80 dos machões. Só Verhoeven pra criar momentos icônicos como a cena do aeroporto.
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Sci-fi porralouca com gostinho de anos oitenta, efeitos especiais alucinados e uma trama muito bem sacada, cheia de entrelinhas filosóficas e sociais, adaptando os clichês e as canastrices à loucura de Verhoeven e sua visão política de neo-exploração.
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Schwarzenegger mostrando mais uma vez seu incrível carisma e presença em filmes de ação, um dos melhores e mais inventivos visualmente do gênero.
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A atuação de Scharzeneger é a única coisa ruim do filme, porem ele consegue ser cômico em diversos momentos. O set de Marte, o enredo e a construção dos personagens, isso sim o faz um filme indispensável para os amantes do sci-fi.