- Direção
- Cameron Crowe
- Roteiro:
- Cameron Crowe (roteiro), Alejandro Amenábar (filme de 1997), Mateo Gil (filme de 1997)
- Gênero:
- Ficção Científica, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 136 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 74° Oscar - 2002
Lupas (34)
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Tom Cruise é ruim demais, a narrativa espertinha tem seus momentos.
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A direção/edição é meio decepcionante e por vezes baranga. O argumento em si eu acho interessante, embora artisticamente tenha uma parafernalha de referências pops que encheriam o saco a partir dos anos 2000 (Tarantino, 500 dias com Ela, sequências do Pânico, romances cools e hipsters, etc).
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Possui alguns excessos de cenas e atuações que se repetem, e é datado pelos temas musicais e visual. Além disso, para um filme de mais de duas horas, é relativamente curto o processo de desfecho da trama, o que torna tudo menos convincente do que poderia. Contudo, o casal Cruise-Cruz se desenrola bem, as sensações de desespero e incertezas que o roteiro quer transmitir são bem sentidas e a mensagem do final é interessante.
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Uma premissa muito interessante, onde Crowe imprimiu o seu estilo seja visual, seja seus toques musicais muito bons, dando profundidade para as cenas e com composições lindas, e com fotografia igualmente destacada, as atuações oscilam de um sempre ótimo Cruise, uma Penélope Cruz também muito bem, já Diaz nem tanto, o roteiro é misterioso e sugestivo desde o princípio, jogando pistas nada discretas, e se perde no terceiro ato com muitas explicações, mas um bom filme afinal!.
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2 horas e lá vai chumbo para resumirem tdo em 5 minutos. tivesse 10 minutos a menos seria bem melhor.
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Perfumaria em uma disputa sobre vaidade: quem vence é o protagonista ou o realizador? A linha sonora é solta (nem Radiohead salva o bando), assim como o enredo - que se explica excessivamente -, especialmente postiço. Tom Cruise de touca descartável cantando Joan Osborne em um corredor de hospital é o resumo da ópera.
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De encher os olhos. Tem música do Radiohead. Cheio de cenas fabulosas (e outras ruins). O final é o esquema geral do filme: açucarado, cheio de coisas boas e ruins. Aquela compreensão de perda melancólica, machucada pela materialização da imagem do amor.
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Divertido, mas nem tanto.
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Toda complexidade em torno do poder do subconsciente se esvai com aquele final extremamente explicativo.
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Razoável
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Muito bom de acompanhar, consegue divertir e intrigar com a reviravolta - pouco complexa quando a surpresa não existe - e toda aquela tecnologia insana impensável. Tem cenas muito boas, tipo o acidente de carro, e a energia inesgotável de Tom Cruise.
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Maravilhosamente louco, como não assisti antes essa delícia de filme, queria uma extensão, só para saber como é acordar no mundo real... Quero assistir ao original...
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Talvez seja o mais ousado de Crowe, diferente e instigante. No entanto, como todo o filme do diretor, tem uma trilha maravilhosa e uma condução envolvente.
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Uma completa bad trip, porém de muito bom gosto.
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Mesmo tendo minhas ressalvas ao original, por gostar bastante de Cameron Crowe, revolvi dar uma chance a Vanilla Sky. É um filme mais acessível, porém de ritmo irregular, que aposta numa grande reviravolta pra deixar uma impressão melhor quando acaba.
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Gostei muito mais pelo romance do que pela ficção científica
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As soluções mastigadas quase deixam tudo a perder, bem como o pouco aprofundamento e a solução conveniente do que seja sonho e realidade... No entanto, cruise carrega o filme nas costas, com uma atuação super digna.
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Tom Cruise locão. Easter eggs. And that's about it.
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27/07/02
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? e mais bla bla bla