
- Direção
- Wes Anderson
- Roteiro:
- Owen Wilson, Wes Anderson
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 109 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 74° Oscar - 2002
Lupas (43)
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um filme excêntrico e divertido, assim como a família que retrata, liderada por uma performance memorável de Gene Hackman. A genialidade de Wes Anderson reside na criação de personagens unidimensionais e estranhos, mas que nos conquistam com sua humanidade. Apesar de suas peculiaridades, a família Tenenbaum nos convida a um panorama de relações familiares complexas, mas simpáticas e comoventes. A leveza da narrativa esconde um olhar profundo sobre os laços familiares, tornando em um ótimo filme.
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Wes Anderson costuma usar músicas dos Rolling Stones em seus filmes. O álbum 'Between the Buttons', lançado em 1967, pode ser visto nas mãos da jovem Margot. Anos depois, quando Margot e Richie conversam dentro da tenda de Richie, ouvimos as canções "She Smiled Sweetly" e "Ruby Tuesday" desse álbum.
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Sem roteiro, sem graça e maneirístico: esse é Wes Anderson. Filme excelente para quem quer convulsionar assistindo.
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Wes sabe exatamente quando colocar o drama, dentro de uma comédia inteligente (e explícita ao mesmo tempo). Mas o maior poder do filme está no relacionamento da família, comandada por uma grande performance de Gene Hackman.
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Uma comédia dramática estranha, da melhor qualidade!
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Anderson conseguiria consagrar seu estilo em melhor forma posteriormente, mas o ótimo trabalho visual e o roteiro afiado já são encontrados aqui.
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Criativo, cômico e dramático, Wes Anderson captura com realismo o drama de uma família.
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Gostei do estilo retro, da narração, da construção dos personagens e do drama, tudo muito fofo...
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Varia de ótimos diálogos para outros sem tanta inspiração. Grandes momentos para outros bem lugar comum. Chega a ser previsível, mas é super agradável, e a produção nota 1000. Sherman caindo no buraco foi uma gafe impagável.
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A excentricidade individualista de uma família desestruturada. Continuamos sendo um em uma relação de vários. Não superamos exatamente os nossos problemas, só os aceitamos e deixamo-os para lá. Todos nós somos Tenenbaums.
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Um Wes Anderson por excelência. Original, excêntrico e sutil, amparado por um grande elenco (Gene Hackman se destaca!). A narrativa perde o ritmo em determinados momentos e valeria a pena inserir mais "gags" nos diálogos (onde Wes é especialista).
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O começo empolga muito. Mas faltou gás...
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Drogas pesadas
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O tipo de filme que cresce numa segunda vista. A narrativa não é tão fluida quanto em outros trabalhos do diretor, mas aqui o humor agridoce e a sutil melancolia próprias do cinema de Wes encontram as relações familiares, e o resultado é belíssimo.
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O filme em que o diretor mais se sente a vontade nesse seu universo que lhe é tão próprio. Não que suas marcas estejam mais fortes do que nunca aqui (Budapeste é mais Wes Anderson ainda), mas é aonde elas encontram melhor propósito. Único.
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Uma densa história sobre uma família disfuncional, que sofre pelo ritmo arrastado por vezes e não tem o mesmo arrojo de obras posteriores de Anderson, mas que mostra todo o seu cuidado com os personagens e enquadramentos. Um bom filme!
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Cada frame é um retrato do perfeccionismo de Wes Anderson e sua obsessão por linhas simétricas, aliadas a uma direção autêntica. O roteiro é bem elaborado, assim como o desenvolvimento de alguns personagens.
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Personagens bizarros, mas de uma forma diferente dos de Tim Burton. O filme é excêntrico e divertido, assim como a família Tenenbaums.
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Uma galeria de personagens excêntricos (como o próprio título já anuncia) e estranhos - tema recorrente no cinema de Anderson. Demora um pouco para adquirir simpatia pela família Tenembaum, o que faz com que o próprio filme também demore a decolar.
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Lá pelas tantas percebemos que os Tenenbaums não são tão excêntricos assim, ou então que somos todos iguais, sendo diferentes. Obra-prima de Wes Anderson.