
- Direção
- Luc Besson
- Roteiro:
- Luc Besson (história e roteiro), Robert Mark Kamen (roteiro)
- Gênero:
- Ficção Científica, Ação, Drama, Comédia
- Origem:
- França
- Duração:
- 126 minutos
- Prêmios:
- 70° Oscar - 1998
Lupas (19)
-
Tinha potencial. Poderia ser um pouco mais ousado.
-
Tem seus momentinhos legais, como o prólogo no Egito (como prometia ali) e todas as aparições de Jovovich. A aventura é sem inspiração e o vilão é fraco demais, não acontece nada grandioso. Pelo menos temos piadas de duplo sentido de Willis pra salvar.
-
Muito Bom
-
ARQUIVO.
-
Já era fraco, quando aparece Chris Tucker o filme morre. As atuações não salvam.
-
Muito bom quando um filme da sua infância não se mostra em nenhum momento fraco em relação ao que você guardava na sua memória afetiva.
-
A visão caótica do futuro por Luc Besson é bastante intrigante, lixo, guerras, armas atômicas e o passado salvando o futuro.
-
O estilo cyberpunk meio doido e o humor tiram a seriedade típica do sci-fi e dão um tom único a esse filme. Tem alguns defeitos, como o romance superficial e apressado de Korben e Leeloo, mas é um filme que possue seu valor
-
Toda aquela bizarrice só ajuda a piorar a situação do filme, que mesmo prendendo a atenção, é bastante bagunçado em seu roteiro e as tentativas de humor ineficientes. Chris Tucker é a cereja do bolo às avessas pra completar.
-
Divertido e bizarro, O Quinto Elemento não se leva a sério e esse é o seu maior acerto.
-
Bruce Willis arrasador, como sempre, Milla Jovovich encantadora, e um bizarro thriller de ação, divertido e alucinante, Brasil tetra-campeão do mundo!
-
20/05/97
-
A concepção do mundo, as cores vibrantes e os personagens malucos explodiram minha cabeça adolescente. Hoje em dia encontro alguns defeitos, mas as qualidades ainda são em maior número.
-
Leeloo. *-*
-
NEVER STOP WATCHING.
-
Filme que fez escola, mesmo seguindo a linha Steven Spielberg e George Lucas, é superior aos dois em muitos aspectos.
-
Minha infância aqui.
-
Hoje em dia é praticamente considerado "cult", o que não quer dizer que seja bom. Quando o filme que vai decolar entre as suas bizarrices, aparece Chris Tucker e coloca tudo abaixo. Isso sem falar na pior atuação da carreira de Gary Oldman.
-
Os efeitos especiais e o mundo futurístico de Luc Besson salvam o filme de seu fraco roteiro e atuações medianas, com exceção de Willis. A cena da Diva cantando sua ópera merece destaque.