- Direção
- Vincente Minnelli
- Roteiro:
- Irving Brecher (roteiro), Fred F. Finklehoffe (roteiro), Sally Benson (livro), William Ludwig (roteiro - não creditado), Sarah Y. Mason (roteiro - não creditado), Victor Heerman (roteiro - não creditado), Doris Gilver (roteiro - não creditado)
- Gênero:
- Drama, Musical, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 17° Oscar - 1945
Lupas (17)
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Adoro filmes antigos, esse em especial é uma delicinha, uma família tradicional formada por meninas lindas e fofas, quase gente como a gente se não fosse tanta cantoria, muito apaixonante... E o tom de humor leve, na medida certa, é adorável... Tem algumas situações tão bobinhas que fico a pensar se estão apenas teatralizando ou representando fielmente a realidade da época...
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É bobinho, mais pessoal estamos saindo de uma pandemia. Nada mais útil que filmes pra animar o astral. E esse injeta uma incrível dose de serotonina no meu cérebro
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Clássico Musical de Minnelli síntese de seu trabalho no gênero. Responsável por juntar o casal Minnelli e Garland q nos daria Liza Minnelli futuramente. É nítido o apuro técnico especialmente no uso das cores. No mais é um musical bonitinho com uma mensagem otimista sobre a família, que esboça algo de uma liberdade feminina, e que se apoia mto bem no carisma de Judy Garland e de coadjuvantes como a sua irmãzinha.
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Esteticamente cafona (fotografia, direção de arte, maquiagem e figurino horrorosos), o filme interliga várias situações bobinhas, que transitam entre o insípido e o incongruente (o romance é uma tristeza), para preencher as lacunas da trama central.
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O lado singelo e encantador da velha Hollywood!
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Minnelli encontra a grandeza na simplicidade - seja na singela sedução de Garland sobre o vizinho no apagar das luzes de sua casa, seja no retrato da iconografia na visão infantil, ou nas interações familiares mais cotidianas: não há lugar como nosso lar.
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Absurdo pensar que esse foi o primeiro filme do Minnelli! Belo uso do technocolor, grande senso narrativo e a percepção do cinema como espetáculo, realizando quase um conto de fadas familiar. Só crescendo e da primeira vez foi uma má vontade, haha.
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As músicas são legais,nada muito destacado. Grande mesmo é seu final.O pai provedor desistindo do bolso maior pela felicidade de suas filhas é lindo demais.E tem a maior verdade-moral de todas: nada superará sua família,nenhum lugar se iguala a sua casa.
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Os filmes de Vicent Minelli são muito bonitos, bastante coloridos, em geral a direção de arte e fotografia eram super bem cuidadas e ele parecia ter uma forma narrativa bastante avançada para época. Por outro lado seus roteiros eram bem infantilizados.
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15/12/14
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O filme tem um ar quase subversivo, feminista e de humor negro embaixo da casca de musical bobo inocente, uma reflexão sobre o que destrói uma unidade familiar...
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O esplendor do techinicolor em um musical adorável a maior parte do tempo e nem tão típico. Se visto unicamente com os olhos de hoje (um erro) pode soar ultrapassado, mas há valores atemporais inscritos em seus diálogos e canções.
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Não tem prova maior de sensibilidade do que a pequena Tootie destruindo os bonecos de neve que representavam tudo que ela amava e que estava prestes a perder. É obra-prima essencialmente do cinema, não tem nada de "roteiro bobinho".
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Fofinhas.
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Às vezes pode parecer meio bobinho, mas é surpreendentemente encantador e engraçado, com números musicais igualmente ótimos.
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Retratando a união instável entre pessoas de mesmo sangue, com conflitos de interesses, invasão de privacidade e problemas de cada geração, destacando os valores cultivados na época, Minn torna seu filme um quadro otimista, simples e belo sobre a família.
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Simpático! Apesar do roteiro ingênuo e simples, cumpre razoavelmente o papel de entreter (considerando a década de 1940, quando foi produzido).