- Direção
- Alejandro Amenábar
- Roteiro:
- Alejandro Amenábar, Mateo Gil
- Gênero:
- Romance, Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Espanha, França, Itália
- Duração:
- 117 minutos
Lupas (19)
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O remake teve maior publicidade que a obra original, e muitos que viram Vanilla Sky podem nem saber que se trata de um remake, muito menor o filme que o originou.
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Alejandro Amenábar realiza um suspense com toques de ficção científica perturbador, sombrio e instigante, onde sonho x realidade se confundem e são ressignificados a todo momento, fazendo com que o espectador compartilhe da confusão do protagonista até o final, onde o mistério é resolvido (ou não?, fica a dúvida).
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Amenábar traça um caminho instigante e coloca tanto o público quanto o protagonista em um labirinto de percepções duvidosas. Estraga praticamente tudo nos minutos finais com uma resolução fraca e picareta, deixando a sensação de frustração mais marcante que o interesse que vinha despertando até ali.
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Suspense tenso e bem escrito. Curioso como o tom de Amenabar diferente substancialmente nas pinceladas melodramáticas que Crowe daria no remake. Funcionando como thriller e eficiente nos elementos sci-fi, Preso na Escuridão é um filme que descreve os desejos frustrados, o desespero, a traição e a depressão de forma perturbadora e intensa.
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Gostei mais do remake, apesar de não me lembrar dele, kkk, insano, louco, desconfigurado e desestruturado, mas nada é por acaso, tudo bem organizado em sua desorganização...
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Mind blowing curioso e bom.
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ARQUIVO. REVISAR!
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nquanto flerta com a discussão do poder da estética e beleza na sociedade além da loucura do personagem é uma obra-prima. Já quando foca na ficção do sonho materializado se torno tolo e sem propósito. Amenábar constrói bem seu filme que nunca deixa de ser
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Grande produção, instigante e bem estruturada.
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Uma mesma frase povoa o filme: "abra os olhos".
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É cansativo, porém a angústia do labirinto da mente encontra um sentido que satisfaz. Seu final é particularmente perturbador.
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12/07/13
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Me arrependo de ter visto primeiro a versão hollywoodiana. Este é bem superior, até mesmo os seios da Penelope Cruz estavam melhores, mas perdi o fator surpresa.
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Ótimo!
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Muita doideira e pouco carisma. Vale pela idéia absurda, que, na teoria, até é bem bacana.
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Bom, mais muito inferior(Não acredito que estou dizendo isso) do que a versão americana.
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Unindo uma trama mirabolante e a complexidade da mente humana, Amenábar produz um fascinante olhar para o real e o imaginário, o desejável e o tocável, a crença e o fato, num filme onírico por vezes sutil e belo, por outras misterioso e dramático.
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Roteiro surpreendente, mesmo com as limitações técnicas, é entregue ao espectador um mundo surreal da mente do protagonista. Que nos envolve e cativa com a conclusão que desvenda todo um lado mais psicológico da trama.
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Daqueles de bagunçar cabeça e mudar toda a história com reviravolta no final. (Teve bastante assim nessa época, uma criatividade que se perdeu). A história é envolvente e o mistério vai crescendo a cada pedaço. Mas é uma certa trapaça jogar meio filme fora. Foi superado pela sua refilmagem, que refinou essa loucura. (O espanhol da matriz é a língua mais cansativa de ouvir).