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7,4
Média
126 votos
?
Sua nota
Direção
Alejandro Amenábar
Roteiro:
Alejandro Amenábar, Mateo Gil
Gênero:
Romance, Drama, Ficção Científica
Origem:
Espanha, França, Itália
Duração:
117 minutos

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Lupas (19)

  • O remake teve maior publicidade que a obra original, e muitos que viram Vanilla Sky podem nem saber que se trata de um remake, muito menor o filme que o originou.

    LUCIANO BAHIA | Em 04 de Agosto de 2023 | NOTA: 7.0
  • Alejandro Amenábar realiza um suspense com toques de ficção científica perturbador, sombrio e instigante, onde sonho x realidade se confundem e são ressignificados a todo momento, fazendo com que o espectador compartilhe da confusão do protagonista até o final, onde o mistério é resolvido (ou não?, fica a dúvida).

    Luiz F. Vila Nova | Em 18 de Agosto de 2021 | NOTA: 8.0
  • Amenábar traça um caminho instigante e coloca tanto o público quanto o protagonista em um labirinto de percepções duvidosas. Estraga praticamente tudo nos minutos finais com uma resolução fraca e picareta, deixando a sensação de frustração mais marcante que o interesse que vinha despertando até ali.

    Patrick Corrêa | Em 06 de Abril de 2021 | NOTA: 6.0
  • Suspense tenso e bem escrito. Curioso como o tom de Amenabar diferente substancialmente nas pinceladas melodramáticas que Crowe daria no remake. Funcionando como thriller e eficiente nos elementos sci-fi, Preso na Escuridão é um filme que descreve os desejos frustrados, o desespero, a traição e a depressão de forma perturbadora e intensa.

    João Vitor G. Barbosa | Em 27 de Abril de 2020 | NOTA: 7.0
  • Gostei mais do remake, apesar de não me lembrar dele, kkk, insano, louco, desconfigurado e desestruturado, mas nada é por acaso, tudo bem organizado em sua desorganização...

    Rosana Botafogo | Em 22 de Março de 2020 | NOTA: 6.5
  • Mind blowing curioso e bom.

    Araquem da Rocha | Em 21 de Agosto de 2018 | NOTA: 7.0
  • ARQUIVO. REVISAR!

    Davi de Almeida Rezende | Em 25 de Abril de 2017 | NOTA: 10.0
  • nquanto flerta com a discussão do poder da estética e beleza na sociedade além da loucura do personagem é uma obra-prima. Já quando foca na ficção do sonho materializado se torno tolo e sem propósito. Amenábar constrói bem seu filme que nunca deixa de ser

    Eliezer Lugarini | Em 14 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Grande produção, instigante e bem estruturada.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 11 de Setembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Uma mesma frase povoa o filme: "abra os olhos".

    Edward Jagger DeLarge | Em 02 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 4.0
  • É cansativo, porém a angústia do labirinto da mente encontra um sentido que satisfaz. Seu final é particularmente perturbador.

    Wellington Conegundes da Silva | Em 02 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • 12/07/13

    Eduardo Scutari | Em 09 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Me arrependo de ter visto primeiro a versão hollywoodiana. Este é bem superior, até mesmo os seios da Penelope Cruz estavam melhores, mas perdi o fator surpresa.

    Pedro Lopes | Em 11 de Maio de 2013 | NOTA: 8.0
  • Ótimo!

    Patricia Izilda Silva | Em 15 de Março de 2013 | NOTA: 10.0
  • Muita doideira e pouco carisma. Vale pela idéia absurda, que, na teoria, até é bem bacana.

    Vinícius de Castro | Em 15 de Novembro de 2012 | NOTA: 6.0
  • Bom, mais muito inferior(Não acredito que estou dizendo isso) do que a versão americana.

    Leo | Em 15 de Outubro de 2012 | NOTA: 6.5
  • Unindo uma trama mirabolante e a complexidade da mente humana, Amenábar produz um fascinante olhar para o real e o imaginário, o desejável e o tocável, a crença e o fato, num filme onírico por vezes sutil e belo, por outras misterioso e dramático.

    Bruno Kühl | Em 01 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Roteiro surpreendente, mesmo com as limitações técnicas, é entregue ao espectador um mundo surreal da mente do protagonista. Que nos envolve e cativa com a conclusão que desvenda todo um lado mais psicológico da trama.

    Sebastian Heleno | Em 06 de Março de 2012 | NOTA: 8.5
  • Daqueles de bagunçar cabeça e mudar toda a história com reviravolta no final. (Teve bastante assim nessa época, uma criatividade que se perdeu). A história é envolvente e o mistério vai crescendo a cada pedaço. Mas é uma certa trapaça jogar meio filme fora. Foi superado pela sua refilmagem, que refinou essa loucura. (O espanhol da matriz é a língua mais cansativa de ouvir).

    Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 8.0