O teste de popularidade no qual Whiterspoon foi aprovada com louvor. Sua Elle tem um perfil arquetípico de patricinha sem noção que vai se desconstruindo aos poucos, num clássico caso de virada de personagem que o cinema, a literatura e o teatro, há séculos, contam e recontam.
Puro suco dos anos 2000 em todos seus personagens, ambições e situações que gritam os estereótipos de sua época, apesar do carisma de Reese Witherspoon segurar o filme e alguns momentos divertidos, suas obviedades só o deixam no máximo mediano.
O filme deve seu sucesso à brilhante construção da personagem principal. A união de características vistas preconceituosamente como incompatíveis pela sociedade numa mesma personagem é a graça do filme. O amadurecimento da protagonista, sem que ela perca suas características principais, é outro mérito dessa construção. Reese Whiterspoon faz jus ao roteiro e está brilhante no papel central. A mensagem de que se deve ter fé em si mesmo e nos outros é passada de forma eficiente.
Uma fofa, amante do rosa e de bom coração, super me identifico, fizemos direito igualmente, só me falta-me o glamour, kkkk, filme todo fofo, só o julgamento que foi muito meia boca, clássico patricinhas....
Boa comédia que tenta quebrar os tabus de loira burra, consegue algumas cenas realmente hilárias e Reese caiu como uma luva no personagem de Elle Woods!