- Direção
- Richard Attenborough
- Roteiro:
- John Briley (roteiro)
- Gênero:
- Biografia, Drama
- Origem:
- Reino Unido, Índia
- Duração:
- 188 minutos
- Prêmios:
- 55° Oscar - 1983, 40° Globo de Ouro - 1983
Lupas (24)
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Este épico cinebiográfico de Richard Attenborough sobre uma das maiores figuras do século 20 é emocionalmente arrebatador e muito informativo.Ben Kingsley engole a tela numa excepcional composição performática.Não se limitando à fazer uma mera imitação de Ghandi,o experiente ator britânico traz uma intensidade e ambiguidade importantes para envolver o público.Não é um filme perfeito,difícil ser com mais de 3hrs,mas é um belo conto sobre a importância de saber ser humano em situações cruciais.
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Parte técnica impecável. Como qualquer biografia cinematográfica se mostra um tanto quanto limitado. Ben Kingsley em uma das grandes atuações da história do cinema, eleva muito o resultado final.
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Superprodução de ritmo cadenciado, a cinebiografia de Gandhi, se não chega a empolgar em nenhum momento, impressiona pela belíssima fotografia e pela riqueza de detalhes ao retratar um importante período histórico da Índia e do Paquistão. Destaque para a exemplar interpretação de Ben Kingsley (que mereceu amplamente o Oscar de Melhor Ator), para os impecáveis discursos do personagem principal e também para a majestosa cena do funeral de Gandhi, exibida logo no começo do filme.
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Poderia ser um pouco mais curto ou ter mais ritmo, mas ainda assim é um belo filme com uma mensagem poderosa.
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Ben Kingsley em uma atuação formidável, a cenografia e a fotografia fazem do filme uma bela experiência. A parte África do Sul do filme, por incrível que pareça, talvez seja a melhor dirigida e onde há mais cinema. Os saltos no enredo, o entra e sai de diversos personagens e os 40 minutos finais são senões desta interessante cinebiografia...
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Um gandhi filme
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O não-épico dos épicos, em que a figura central caminha com paciência para se tornar muito maior que tudo que a rodeia. O contexto ainda espelha o presente e seu ícone permanece uma faísca de utopia em um mundo que almeja o conflito.
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É cansativo. Bastante até. Mas não deixa de ser uma ótima cinebiografia de um dos grandes humanitários do mundo.
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Se sobrevive demais dos ensinamentos de Gandhi, focando excessivamente em seus discursos, inspira pelo impacto ainda atual de suas ideias. Ainda assim, o filme tem seus méritos próprios: cenas lindas e muito bem filmadas, inclusive na maçante última hora.
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24/01/2017
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Belíssima atuação de Ben Kingsley e um filme interessante e muitíssimo bem produzido sobre a vida e luta de Gandhi. Carece de um ritmo um pouco menos cansativo, talvez nas mãos de David Lean (como havia sido cotado) o resultado fosse muito maior.
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Bom filme, uma bela história, mas contada de forma cansativa, talvez um pouco longo demais. O grande destaque foi a fenomenal atuação do Ben Kingsley.
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Lindo... O filme inicia retratando Gandhi como uma pessoa normal, com seus defeitos e seus erros, discutindo com a esposa, exigindo a 1ª classe, e todo seu amadurecimento espiritual, belíssimo. E sua luta pela valorização e igualdade feminina, sem coments
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A passagem de tempo com eventos marcantes da vida de Gandhi não é muito clara pra quem não está familiarizado, e muito problemática a abordagem de Jinnah (líder muçulmano fundador do Paquistão) tão caricata. Fora isso, um belo filme, e Kingsley É Gandhi.
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Uma biografia excelente, apesar de faltar ritmo e ficar travada demais. Transmite a essência do homem em detalhes, Ben Kingsley faz atuação de corpo inteiro, dos olhos a sombra, é impressionante como ficou parecido com Mahatma. Mas o melhor é a parte técnica absurda. O visual arrebata, passagem do tempo muito realista, infinitos figurantes dão a grandiosidade que nenhuma computação gráfica consegue. Interessante demais acompanhar os desdobramentos políticos de Gandhi.
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Ao começar, o filme te avisa: seu papel não se resumirá em simplesmente dramatizar, mas também transmitir um sentimento. Diante disto, mesmo um tanto longo e repetitivo, Gandhi é inspirador e explora de forma completa todos os pilares da revolução.
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Antes de 1994.
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É uma pena mesmo que se trate mais em reproduzir frases do indiano e que poucas vezes seja tratado como um filme mais aberto e mostrar algo menos óbvio, típico filme dividido entre moral e mesmices com vontade de mostrar a importância do seu personagem.
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Se não fosse tão cansativo seria melhor.
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Um show e uma lição de vida