- Direção
- Spike Lee
- Roteiro:
- David Benioff
- Gênero:
- Drama, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 135 minutos
- Prêmios:
- 60° Globo de Ouro - 2003
Lupas (17)
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Nas mãos de Spike Lee, um melodrama branco vai, calmamente, assumindo contornos mais críticos e pungentes dentro de seu contexto, desenvolvendo traumas, desilusões, hipocrisias e a responsabilidade dos erros, desde os pessoais até os de uma nação.
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Spike Lee e um elenco de grandes nomes em um longa-metragem potente, com diálogos firmes e que nunca fica maçante. Poderia ter ficado datado pelas referências a 11/9, mas é justo nessa homenagem singela à NY que o filme demonstra sua sensibilidade. E claro, só por aquela cena do monólogo em frente ao espelho, Norton merecia mais indicações a todos os principais prêmios de atuação.
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No romance original, Monty nunca duvida da lealdade de Naturelle a ele. A subtrama de Monty desconfiando de Naturelle foi adicionada para efeito dramático.
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O que poderia ter sido só mais uma história sobre tráfico de drogas, penitenciárias e redenção, acaba rompendo paradigmas e conversando intimamente com o espectador sobre como no fim, acabamos sendo nós nossos maiores inimigos.
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O talento de Norton eleva esse filme de clima triste.
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Uma história de pura ironia sobre decisões na vida, regada pela absurda atmosfera melancólica que remete ao trauma do 11/09. Filme poderoso e marcante.
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Pelo visto só eu achei bem chato, :(
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Tem pelo menos três das melhores cenas vistas na década passada: a) cena do espelho; b) encontro com o pai; e c) a enorme tensão entre os amigos no bar. O elenco está afiado e Lee em um de seus auges.
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O monólogo inflamado em que Monty manda os 4 cantos de NY se foderem, adentra a alma. Norton está gigante em cena, e Pepper, monstruoso, cresce com o filme. Carrega consigo uma melancolia pós-11 de Setembro que engrandece ainda mais seus personagens.
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Tem altos e baixos. Quase se transforma em uma obra-prima até a boate, depois é um desastre de atuação e direção. Poderia ser bem melhor!
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19/12/03
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História simples e sem lances mirabolantes, boas atuações e ótima direção. O pseudo-final (feliz) é um pouco brochante, mas serve.
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A câmera de Spike Lee é certeira, meche com os sentimentos, trata da realidade até os últimos instantes,
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Um filme acima da média. O final é controverso, mas a cena do espelho é muito boa!!
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Muitas elocubrações, filme com uma metragem exagerada, se tivesse 30 ou 40 minutos a menos, seria perfeito. SPIKE LEE, sabe contar uma estória muito bem, porém, neste filme do meio para o fim, pirou.
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A soma de todas as decisões que tomamos na vida define quem somos, assim como os caminhos que iremos trilhar. Um filme sobre alternativas e suas consequências. O clima de desolação e despedida - como o que permeou os EUA no pós 11/09 - é ótimo.
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Spike Lee a sua visão sobre a proximidade do fim e de um novo começo, em um filme que ganha o espectador pela presença magnética de Edward Norton.