- Direção
- Alejandro González Iñárritu
- Roteiro:
- Guillermo Arriaga
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- México
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 153 minutos
- Prêmios:
- 58° Globo de Ouro - 2001, 73° Oscar - 2001
Lupas (41)
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São 3 histórias com bom momentos, a primeira tem uma cena muito violenta e sarcástica, a segunda é a menos boa e a terceira tem o melhor personagem. A conexão entre elas é fraca, são praticamente 3 filmes mesmo, com cães como gatilhos sentimentais.
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Se acordou feliz, acreditando no amor, acreditando em finais felizes não assista esse filme, a brutalidade e falta de esperança vão te dominar, numa construção absurda de um universo sujo, caótico e imprevisível, Iñárritu tem um trabalho de direção em alto nível, mesmo com poucos recursos, suas histórias paralelas se conectam através de uma edição e montagem muito boa, personagens desiludidos, desesperados, e suas metáforas com os cães são a cereja de um bolo quase perfeito.
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A bem da verdade, apenas o primeiro conto tem um desenvolvimento e fechamento satisfatório, o terceiro, apesar de bom, foi um pouco apressado. Mas, ainda assim é um bom filme, tem vigor e fluidez, principalmente após o começo com excesso de câmera tremida.
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só não é 10 por conta da queda de ritmo que a história da modelo provoca
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3 histórias que em comum tem a figura canina, dai o nome Amores Perros. Filmaço, merecia o prêmio de melhor filme de lingua estrangeira.
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a agulha que costura as histórias perfura fundo nas personagens. apenas a câmera nervosa em alguns momentos é desnecessária, ante o conteúdo que fala por si só
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Apesar de contar com uma coleção de personagens odiosos e desprezíveis, é bom de ver e não cansa, tem muita energia. Daqueles que marcam. Múltiplas histórias que se conectam já atraem por si, por criar essas ligações interessantes.
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O violento e irracional amor.
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O caso da modelo dar uma queda bem brochante no ritmo. Mas ignorando isto, temos um filme com um ótimo roteiro, bastante envolvente, ágil e que traz um certo toque de realidade sem ser forçado. Grande destaque para a montagem.
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O roteiro de Arriaga, por si só, tem força e uma estrutura que acompanha o ser humano aqui representado: caótico, governado pelas paixões e ambíguo em suas relações. Iñárritu eleva a trama com uma direção firme e cheia de personalidade em sua estreia.
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Um filme brutal e explosivo.
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ARQUIVO. REVISAR!
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Força e realidade na estreia de Iñárritu, que consegue equilibrar brutalidade e simbolismos em uma obra de impacto. Um olhar sobre o indivíduo com seus aspectos animalescos, imerso em suas desgraças e angústias. Tudo em nome do amor, claro.
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Arrogância dos usuários do CP é o sentimento que caracteriza a falta de humildade de que cada um dos participantes, com algumas exceções. É comum conotar a pessoa que apresenta este sentimento como alguém que não deseja ouvir os outros, aprender algo de q
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Com certeza a maior obra de Iñárritu.
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Talvez o único defeito é a história da modelo não ser tão interessante quanto as outras duas e, mesmo sendo maravilhosa, faz você ficar se perguntando se demorará a retornar as mesmas.
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Amores dispersos, intensos, controversos, impossíveis, revoltantes, representativos. Três núcleos reunidos por uma constante que permitirá a cada um refletir sobre seus respectivos epílogos. Não mundo cão, mundo homem.
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Grande filme, que talvez seria uma obra-prima gigantesca caso fosse dirigido pelo Iñárritu amadurecido de hoje. As três histórias são impactantes, mas a primeira fica um pouco abaixo pela insistência em ser "cinema latino-americano a qualquer custo".
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O frescor de uma estreia, a montagem, o roteiro, tudo muito bem orquestrado. Forte emocionalmente, os personagens parecem sempre estar à beira de um colapso. O elenco é maravilhoso, em especial Echevarría, que brilha.
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Temos a sensibilidade para amar, mas até que ponto a sociedade e/ou os instintos nos influenciam? Histórias exemplarmente interligadas, sem nunca forçar ou desgastar.