- Direção
- Roteiro:
- James Mangold (roteiro), Lisa Loomer (roteiro), Anna Hamilton Phelan (roteiro), Susanna Kaysen (livro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Duração:
- 127 minutos
- Prêmios:
- 72° Oscar - 2000, 57° Globo de Ouro - 2000
Lupas (25)
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Falta ritmo e envolvimento neste grande tour de force. Tem coisas muito boas, mas não é imersivo nem entretém. A comparação com O Estranho no Ninho é imediata, mas eles não se equivalem.
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Mais que uma história sobre a condição da protagonista, o filme trata de questionamentos comuns a qualquer pessoa, numa jornada rumo ao autodescobrimento. O filme mostra que ninguém é totalmente louco ou normal e que as pessoas tratadas como loucas, na verdade, apenas precisam de tratamento. O filme ganha força nas interpretação impecáveis do elenco de primeiro nível.
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Filmaço. Depois de "Um estranho no ninho" é certamente um dos melhores ao tratar de instituições psiquiátricas. Tem cenas pesadas, conflitos interessantes, uma narrativa empolgante e acima de tudo personagens que marcam.
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Há boas atuações aqui e o pano de fundo é interessante. O problema está no ritmo. Poderia ser mais curto, a fim de potencializar as experiências pela quais a protagonista passa. A impressão que fica é apenas a de uma garota rica e mimada que estava infeliz, resolveu se tratar, conheceu pessoas em situações pior que a dela é, após ter adquirido um pouco de autoconhecimento, voltou à convivência em sociedade. Acontece que a chegada ao autoconhecimento não convence.
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Um drama que é ok.Aqui,as atrizes são a melhor coisa do filme.
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De início forçado, ganha corpo e força nas interpretações de Ryder e Jolie, que conseguem dar nuances e fazer de suas personagens mais do que garotas atormentadas.
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Entre a loucura de fato e complicados descontroles, desvarios trazem sustos, serenidade acha espaço na agonia. Foi um grande momento desse grupo de meninas. Várias em destaque e cenas de grande carga dramática - como a entrega no corredor escuro.
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Parece feito especialmente para meninas que atravessam essa fase da vida. Não é superficial, mas caricato.
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Apresenta uma proposta ousada e distante dos parâmetros do cinema comercial americano, mas infelizmente com o passar do tempo se rende a uma cadeia de eventos que tem sua base num moralismo sem fundamento.
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Apesar de não ser tão profundo quanto poderia, o filme ganha nossa atenção graças as boas interpretações.
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Jolie está no melhor papel de sua carreira, mas Ryder não conduz o filme como deveria. Talvez, se lançasse antes do já consagrado Um Estranho no Ninho, o filme poderia brilhar mais!
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Com atuações perfeitas não tem como não se identificar com a mentirosa compulsiva, a insana, a eterna menina, a confusa, qual adolescente não teve sua sanidade questionada. Excelente biografia e produção.
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Surpresa!
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Winona descreveu o border com perfeição, mas não soube sê-lo. Angelina nunca foi atriz, mas é sexy como o diabo.
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11/04/00
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Um ótimo filme, envolvente e interessante.
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Angelina Jolie da uma show, num filme interessante mas um pouco hipócrita.
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Bem "Cold Case", né?
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Vale mais pela atuação da Jolie do que pelo filme em si.
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Jolie merecidamente ganha o Oscar pela atuação nesse filme que também tem W. Rider em ótima forma e elenco de apoio também. Lembra um pouco Um Estranho no Ninho, com um roteiro intrigante, afinal, o que é ser louco e o que é ser normal?