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- Direção
- Alfred Hitchcock
- Roteiro:
- Charles Bennett (I) (argumento), D.B. Wyndham-Lewis (argumento), John Michael Hayes (roteiro)
- Gênero:
- Aventura, Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 9° Festival de Cannes - 1956, 29° Oscar - 1957
Lupas (25)
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É melhor que a versão original de 1934. Tem um par de cenas onde Hitchcock realmente brilha no acabamento, na construção do suspense. Nem preciso falar o quanto é impressionante a sequência que se passa no Albert Hall em Londres. Gosto também da química entre Doris Day e James Stewart. Estão impagáveis.
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Produção imensamente superior a versão de 34, Doris Day lindamente (cantando "Que será será" apaixonante), adorável apresentação da cultura de Marrakech. Principalmente a alimentação, gerando uma cena fantástica, e educativa, entretanto o vilão deixou a desejar, enquanto no anterior era sombrio, com ar maléfico, e aquela cicatriz em seu rosto assustadora, esse era elegante e pouco amedrontador, alteraram o sexo da criança, e tornaram mais dramática e teatral cena da morte inicial, muito bom...
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13/06/2020.
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A trama nunca deixa de prender a atenção e conta com boas atuações do elenco, até o garotinho está bem, auxiliados por bons diálogos A longa cena de ação sem diálogos no Royal Albert Hall é magistral
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A arte de viajar sem sair do lugar.
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A cena do concerto no Albert Hall faz o espectador ficar na beira da cadeira. De resto, não há nada muito interessante, e o desfecho é muito abrupto e anticlimático.
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Day e Stewart ficaram bastante críveis como casal: ele, ator fetiche de Hitchcock; ela, mais uma loura atormentada da galeria do diretor. E uma trama instigante que faz por onde justificar sua duração.
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Trama bem bobinha, motivações dos personagens infactíveis e um final chocho e sem-graça. Nem James Stewart salvou este filme do lugar comum.
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O diretor que sabia demais.
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11/06/10
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Doris Day ♥
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Hitchcock se sai bem ao montar a trama, mas o desfecho é uma das coisas mais horrendas que eu já vi na vida.
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Não vi o original de 34, mas este aqui é muito bom. Se não fosse o final, muito ruim, e o roteiro, muito fraco, seria sem sombra de dúvidas uma obra-prima do diretor. Não é excelente, mas muito bom.
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Quase todos os filmes de Hitchcock seguem uma fórmula bem manjada: além da família estilo margarina, a velha história do "agente secreto recebe mensagem confidencial" já apareceu em 39 Degraus, Dama Oculta, Cortina Rasgada etc. E esse ainda é um remake!
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Não é o filme mais inspirado de Hitchcock, mas ainda apresenta uma qualidade mais elevada que muitos de seu gênero, e uma ótima cena no Royal Albert Hall. O elenco é competente e ajuda no clima de suspense que o roteiro não consegue sustentar.
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Todo o requinte hitchcokiano está nesse thriller paranoico, conspiratório, sufocante, duma mistura acertada de gêneros, que vai traçando um claro paralelo com a situação dos americanos no macartismo, obcecados pelo medo de estarem sendo observados e etc.
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Hitchcock segura muito bem a trama durante quase todo o tempo, e nos entrega uma meia hora final de tirar o folego, "mitando", na fabulosa sequência no Royal Albert Hall!
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História muito mais trabalhada e personagens bem mais explorados que no original, Hitchcock cria um clima tenso, divertido e envolvente com vários toques geniais pelo enredo cheio de questões de moral e aparências.
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Legal.
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A atuação do veterano Stewart não foi tão convincente. No geral, o elenco está inseguro e a obra tem muitas fragilidades escondidas. Percebe-se isso com mais clareza no final, o qual soa um tanto improvisado.