- Direção
- Charles Chaplin
- Roteiro:
- Charles Chaplin
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 87 minutos
Lupas (56)
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A persona cinematográfica do Chaplin é um dos grandes patrimônios da arte universal.
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Nunca vi Chaplin como um simples comediante, mas como um cineasta completo que passa ao público toda a miséria humana, a dor, a injustiça, mas que, apesar de todas as circunstâncias, mantinha o bom humor. Filme muito sensível em que ele lida com todas as emoções humanas, desde o suicida bêbado, a florista cega, o vagabundo... todos em um mundo frio e cruel, um vale de lágrimas, em que Chaplin consegue nos fazer rir e chorar com seu final simples e delicado, mas, sobretudo, memorável.
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Quase 90 anos e este filme não envelhece (e não vai envelhecer nunca). Drama pungente com alguns momentos engraçados, roteiro moderno, ágil, interpretações perfeitas. O Carlitos de Charles Chaplin é a imagem que resume os 125 anos de cinema. Não é pra menos.
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Se o filme em si apresenta excelência mas não arrebata como outras obras de Chaplin, o final potencializa tudo, numa muito simples e emotiva cena final merecidamente tida como uma das mais encantadoras da história do cinema.
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A inocência de Chaplin comove. É difícil encontrar um filme dele que não apresente uma grande lição de moral e de vida!!!
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Revisitar essa obra me fez repensar a falta que faz um humor visual bem sacado nas sutilezas sociais. Chaplin evocava isso de sobra e aqui o diferencial é emocional, com uma ternura tão graciosamente ingênua, de gerar lágrimas de alegria.
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City Lights é a obra-prima do Charles Chaplin, é um filme puro, engraçado, divertido, lindo e emocionante, é um filme para ser apreciado como arte. Nota: 9.1
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26/03/07 O filme mais belo do cinema.
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Soube reunir o que a comédia, o romance e o drama possuem de melhor. Brilhante!
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O filme mais lindo do mundo.
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De uma graça e singeleza única, Chaplin cria um ímã nas imagens e ações que compõe, numa história simples e inocente. Ser um gênio é, na simplicidade, criar algo poderoso.
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muitos não conseguem fazer rir, muitos não conseguem fazer chorar. Chaplin faz os dois, na mesma película. 80 anos atrás. sem dizer uma única palavra
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Me lembrou Gold Rush, só que sem a mesma força (O que ainda é Muito).
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O filme mais lindo do mundo.
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Um cinema que já não existe, uma inocência matriz de tempos, e Chaplin, o genioso sentimentalista que une a mais diversa gama de emoções num conto urbano para poder 'dissertar' sobre o amor.
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O filme todo é de uma beleza inexplicável, aí chega o final e completa uma das maiores obras que o cinema já assistiu.
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Seu equilibrio é especial.Funcional demais em duas frentes,é bastante engraçado e muito tocante - principalmente na cena final. Chaplin,detalhista que era,ganha nos pequenos momentos como o bater da porta e a amizade de bêbado.Simples e fundamentais.
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Chaplin explora os mais belos sentimentos humanos na sua mais bela e divertida obra.
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Com os poucos recursos da época e conseguir com grandiosidade e maestria produzir um dos melhores filmes do mundo merece no mínimo o respeito de todos os críticos.
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Deu tristeza, mas porque esse tipo de cinema já morreu. Luto.