- Direção
- Ridley Scott
- Roteiro:
- Philip K. Dick, Hampton Fancher, David Webb Peoples
- Gênero:
- Drama, Policial, Ficção Científica, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 117 minutos
- Prêmios:
- 55° Oscar - 1983, 40° Globo de Ouro - 1983
Lupas (79)
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Chato e arrastado.
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- 414º filme de 2.021! Visto novamente em 02/11 (visto pela última vez em 07/01/2.018; acervo próprio em DVD)... - Razoável... - Quando assisti pela primeira vez, era muito novo para entendê-lo! Depois disso, assisti mais três vezes e ainda não consegui entender o porque desse filme ser tão cultuado! Pode até ter causado algum impacto quando lançado, mas, visto hoje, é um filme que envelheceu mal! E vamos pra sequência...
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Um dos melhores do gênero e mais uma das ambientações perfeitas de Ridley Scott. Achei as questões trabalhadas pelo roteiro muito interessantes, e a mensagem principal do filme se dá de forma muito poética. A lentidão do filme não foi um problema para mim.
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Um "noir futurista" envolvente pelo seu design de produção, o charme de como o futuro era visto nos anos 80 mas sobretudo pelo magnetismo de seus personagens principais. O replicante Roy é como uma metáfora da própria condição humana, desesperado ao constatar como é efêmera sua existência e desesperado em prolongá-la, sem medir esforços para simbolicamente matar seu criador mas conformado em seu fim
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Alguns filmes têm a época certa para ser degustados, e em geral esses são quando do seu lançamento, fiz duas tentativas completas de me apaixonar por esse filme, clássico, mas não obtive sucesso, bem mediano… Filme de ficção cientifica geralmente perde o encanto depois de quase 4 décadas...
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26/11/2019
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O charme do noir investigativo em equilíbrio num exercício de gênero que mistura referências cyberpunk de alguma distopia futurística. E mesmo que seja mais um protótipo de sociedade que saiu pela culatra, há uma das mais interessantes reflexões sobre signos e suas ressignificações em detrimento aos eventos da história.
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Por mais que o cenário futurista e poluído se marca como um personagem expressivo, o seu envolto absoluto é totalmente desperdiçado. Ao perceber um Harrison Ford completamente vazio e perdido como jamais visto, a esperança acaba de vez com seu enredo lento e sem conexão. Chega ao ponto de escancarar a falta de manejo das peças principais. Completamente esquecível e descartável. Difícil enxergarmos alguma verdade ali...
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Poucas vezes o futurismo (2019!) foi tão interessante, talvez seja a simplicidade de tudo. O universo criado é envolvente, com poucos detalhes, o caso dos replicantes é direto. Efeitos excelentes, os cenários parecem cidades. Sério e adulto, vale demais
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Um noir futurista com uma atmosfera incrível, e uma direção de arte e fotografia bem criativas, que nos remetem a claustrofobia e total falta de privacidade.
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Um Sci-fi supremo, tipo de filme que por muito tempo sonhei encontrar. Difícil não mergulhar no universo aqui construído por Scott, nesse visual estonteante e suas luzes, sombras e fumaças, e em sua angústia existencialista asimoviana. Brilhante!
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É um filme bastante simples, não há uma narrativa tão intrincada nem muitas inserções sociológicas. O que é histórico, que o faz um clássico, é sua estética, o ponto alto-do cyber-punk neo-noir no cinema. Metrópolis dos anos 80.
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O melhor trabalho de Ridley Scott e certamente um dos melhores e mais relevantes filmes de ficção científica da história do cinema.
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Não vejo motivo algum para tanta aclamação, talvez só pelos efeitos visuais que concorreram ao Oscar, sendo um mero detalhe. Embora o roteiro seja criativo, o filme tem um ritmo ruim, quase me fazendo dormir nas 2 vezes que assisti. Cinemark 06-09-2015 $7
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Envelheceu bem.Um sci-fi noir e estiloso(poderia ser melhor se não fosse o ritmo lento.)onde o lado filosófico se sobressai de todas os outros aspectos do filme.
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Mais algumas revisões de roteiro para criar mais coesão e seria um filme realmente ótimo.
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Se por um lado possui absolutamente nenhum frame ultrapassado, com efeitos e direção de arte assustadoramente reais, do outro entrega uma história rasa, mal desenvolvida, com um clímax apático e ainda machista - o beijo forçado na replicante. Visual e só.
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'Blade Runner O Caçador de Androides faz parte do pequeno conjunto de obras que não revolucionaram o cinema,mas condensaram o espírito de uma época, captaram de modo agudo as questões e refletiram um imaginário de modo tão peculiar que se tornaram únicas
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Filme com interessantes provocações filosóficas: A condição humana, o que é ser humano? O medo da morte, o enigma da existência. Questões que são abordadas em todas as suas incertezas e amarguras. E o visual Neo-noir amplifica ainda mais essa narrativa.
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Peça única cujos atributos narrativos conferem sua reputação ilibada na história do cinema, em geral. Nunca assisti a um filme com direção de arte tão sublime feito Blade Runner. Demorei muito pra entender boa parte do que esse diamante significa.