
- Direção
- Steven Spielberg
- Roteiro:
- George Lucas (história), Willard Huyck (roteiro), Gloria Katz (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 57° Oscar - 1985
Lupas (43)
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Divetido, porém bem inferior aos outros.
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"O Templo da Perdição" mostra as limitações de Spielberg com continuações. Ainda assim, manteve muita coisa dos anteriores (o que é positivo), mas sem nada para acrescentar.
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Tem suas falhas gritantes, mas não deixa de ser uma aventura divertida e que reúne algumas da melhores cenas da trilogia, como a perseguição na mina.
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Tem um enredo bem aventuresco, mas nem sempre consegue empolgar, mesmo tendo várias cenas marcantes.
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Não achei tão abaixo do nível dos outros 2. Apesar de ter personagens óbvios e chatos, tem o clima e elementos aventureiros que são a própria proposta da série. Estranho ver uma continuação que não tenta ser maior que o original.
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Cenas e diálogos antológicos, sequências de ação ininterruptas. A cena final é a mais tocante de toda a série. Indiana se torna um herói de verdade, não só um cara preocupado com o próprio umbigo. Filme injustiçado (pelos realizadores inclusive). REVISTO 2023: É bom demais, quem não gosta não tem coração (pun intended).
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O final, e me refiro aqui aos 30 minutos finais, é delicioso, empolgante, engraçado e divertido como só um filme do Indiana Jones poderia ser. Fantástico.
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Se a base do filme fosse a continuidade direta do prólogo, haveria mais emoção e menos tédio.
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Filme de aventura é isso aí.
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O filme mais insuportável da série
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Uma nova aventura, mas com a mesma emoção e diversão do primeiro filme.
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Apesar de cansativo, não sai muito do que muitos tem na concepção de "Indiana Jones"...
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Não chega a ser ruim, mas claramente está à um patamar abaixo do primeiro e do terceiro.
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Técnica: 9.0 Lógica artística: 8.5 Lógica científica: 7.0 Nota: 8.16
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Bom, mas inferior ao 1º e ao 3º.
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Película objetiva e técnica,apesar de limitações técnicas quanto ao roteiro.
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O mais exagerado da série. Praticamente tudo está vários tons acima, desde as interpretações até a visão fantasiosa de culturas exóticas. Mas o inconfundível senso de aventura, a principal marca da série, ainda prevalece.
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O mais gótico da série.
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Jones é um herói emblemático, mas das duas, uma: ou o filme envelheceu mal, ou falta alguma coisa que não captei para justificar esse louvor exacerbado por uma aventura tão comum quanto outras tantas.
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Ótima aventura que vai direto ao ponto, como manda um filme do arqueólogo. O tema mais dark é perfeitamente empregado em situações bizarras, em uma continuação que não ofende a obra-prima original!