- Direção
- Alfred Hitchcock
- Roteiro:
- Frederick Knott
- Gênero:
- Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 105 minutos
Lupas (53)
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Se a perícia não tem defeito, o crime deixa de ser perfeito.
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"Não existe crime perfeito". E Hitchcock nos ensina isso junto com uma atuação perfeita de Grace Kelly
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A mestre do suspense faz de novo, através de um roteiro inteligente, tirando suspense da antecipação das ações dos personagens, o espaço limitadoe os longos diálogos, um jogo de inteligência que nos prende, nos deixa fixados na cadeira pra saber oque vem a seguir, no final fica um tanto truncado no desenrolar, mas grande filme, uma aula de cinema.
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Roteiro fascinante e cenas que causam tensão, Grace Kelly linda como sempre e Ray Milland numa atuação fantástica como vilão da trama.
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Não sei se é verdade, mas ouvi dizer que Alfred Hitchcock considerava o "Dique M para Matar" uns dos seus filmes menos inspirados, mas essa alegação parece erradíssima. O filme consegue ser rico, tendo apenas um cenário durante a história toda e Hitchcock consegue criar uma mise-en-scène tão rica, que a gente compreende perfeitamente o que está acontecendo sem ter(exclusivamente) a necessidade de um texto. Destaque também para o excelente vilão interpretado por Ray Milland.
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Como em O Barco e Nove Destinos e em Festim Diabólico, Hitchcock nos entrega em um único cenário, um filme genial. Ray Milland,é um excepcional ator que não deve ser esquecido.
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A habilidade de Hitchcock para nos prender e ir apresentando novos fatos e reviravoltas pacientemente é de um verdadeiro gênio do suspense, o maior deles.
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Competente na criação de uma trama interessante, e, particularmente, na utilização do ambiente e do diálogo (principalmente na cena em que se expõe o plano). Cai no terceiro ato, com a presença do inspetor caricato e da participação aborrecida do amante.
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Um dos meus preferidos de Hitchcock.Tem sua marca registrada.ótimo roteiro!
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Confuso, e aquele filme que cada diálogo e muito importante, a direção impecável e o roteiro cheio de reviravoltas prendem a atenção e transformam um filme simples num incrível suspense, Hitchcock priva novamente que menos e mais
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O roteiro engenhoso e a eficiente direção de Hitchcock formam um belíssimo suspense com diversos momentos memoráveis. E Grace Kelly! Não tem como pedir mais do que isso.
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Filme magistralmente atuado, magistralmente dirigido e magistralmente escrito, mas com um dos finais mais brochantes que eu já vi.
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O roteiro desse filme é o que há de melhor, em momentos que beiram o genial, mas também é seu maior defeito, pois com o tempo vai ficando confuso. A direção de Hitchcock, mesmo não sendo o destaque aqui, é eficiente.
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Um belíssimo roteiro , muito bem construído, crível, sem pontas soltas , cheio de reviravoltas intrigantes, personagens fortes e uma atuação muito segura de Milland, fazem de Disque M para matar o filme mais interessante que vi de Hitchcock até o momento.
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Hitchcock baseado numa peça que mantém o foco da mise-en-scene no diálogo. Um texto muito bom por sinal, trama policial muito bem articulada, cheia de detalhes, de um criminoso na busca do crime perfeito. Muito bom, mas prefiro seus filmes atmosféricos.
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É realmente impressionante como, desde o início até a derradeira cena (o "drink" final), nos vemos o tempo todo identificados com o assassino, em caracterização brilhante de Ray Milland! Filmão.
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Hitch, seu gênio! Tudo que envolve o homem, cedo ou tarde, revela sua imperfeição. Diante disso, como poderia haver um crime perfeito?
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Os diálogos são tão fascinantes que você nem percebe a carência de cenários, Hitchcock nos mostra um verdadeiro espetáculo em saber focar personagens e cenário. A atuação de Ray Milland é esplendida.
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O uso que Hitchcock faz do 3D não é apenas como um artifício para lançar objetos na tela,mas sim profundidade em sua trama, dialogar com o espectador mais um crime que só não é perfeito pelo abstracionismo que é a perfeição e o ser humano consequentemente
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13/08/09