- Direção
- Roteiro:
- Francis Ford Coppola (roteiro), Mario Puzo (romance e roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 202 minutos
- Prêmios:
- 47° Oscar - 1975, 32° Globo de Ouro - 1975
Lupas (83)
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A perfeição encontra o cinema.
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Coppola e Puzo conseguem o inimaginável, e transcendem o universo da primeira história a um patamar quase que divino. Dos poucos que pode carregar a alcunha de irreparável. Joia bruta!
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Uma das histórias mais magníficas e vislumbrantes da história do cinema.
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Não tem descrição.(2)
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Daqueles poucos filmes onde a continuação é superior ao "original", mesmo que seja pouca coisa. Acho que o principal fator para essa diferença, é a atuação do "pai" De Niro.
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Dez.
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Superior ao primeiro, o que já é, em si, um feito notável.
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Três horas e meia que fluem como se fossem poucos minutos, e pela primeira vez a continuação de uma obra-prima consegue ser tão grande quanto o original.
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Baseando - se em fortes desempenhos de Al Pacino, Robert De Niro, a continuação de Francis Ford Coppola da trilogia de Mario Puzo, estabelece novos padrões para uma sequela que ainda tem de ser correspondido ou quebrado.
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Pode não ser tão foda ou marcante como a Parte I, mas tem um maior aproveitamento narrativo (a história ganha um propício flashback, enquanto acompanhamos a ascensão de Michael.) e um final bastante emblemático para a trilogia. Talvez o melhor dos três.
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Uma das melhores sequências de todos os tempos. Esse filme possui a mesma magia do primeiro, com De Niro e Al Pacino dando lugar à Brando como chefes da família no passado e futuro. Atuações fantásticas, tecnicamente perfeito também, só não supera o 1º.
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Bom, mas um pouco longo demais
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A obra prossegue em perfeito estado
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Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.66
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Melhor que o anterior. É quase perfeito. Obra prima.
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Coppola tinha a dura missão de continuar a obra de Mario Puzo e a sua própria, lançada dois anos antes. Conseguiu. Exemplarmente.
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Continuação de qualidade. Nada falta, nem mesmo o póstumo clima da Parte I.
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Genial em todos os sentidos.
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Excelente continuação de O Poderoso Chefão. Na minha opinião, esse filme conta com a melhor atuação de Al Pacino, que está perfeito como o impiedoso chefão Michael Corleone. Aula de cinema garantida!
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É o melhor filme da série, metade da obra é bem mais intensa do que o primeiro.