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- Direção
- Robert Mulligan
- Roteiro:
- Harper Lee (romance), Horton Foote (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 129 minutos
- Prêmios:
- 16° Festival de Cannes - 1963, 35° Oscar - 1963, 20° Globo de Ouro - 1963
Lupas (35)
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o filme é bom, mas Gregory Peck ter ganhado o oscar pra cima do Peter O'Toole é uma das maiores sacanagens da história do cinema.
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Embora a direção seja irregular tem uma história comovente e uma abordagem bastante criativa. Gregory Peck está maravilhoso e a sequência no tribunal é magnífica!
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Isso ser colocado em qualquer lista de "melhores filmes de todos os tempos" e "melhores filmes de tribunais" é um crime imenso a sétima arte. Mas o filme ainda assim é um bom passatempo com uma direção regular mais uma boa mensagem. Gregory Peck está uma delícia rsrsrs
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Capta perfeitamente o espírito do livro de Harper Lee, sendo a dinâmica entre Scout e Atticus de uma ternura que aquece o coração. Talvez a abordagem do racismo tenha perdido o poder com o tempo, diante de abordagens mais corajosas, mas continua um belíssimo coming age é uma bela adaptação de uma das mais queridas obras da literatura norte americana.
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a subtrama que envolve as crianças é boba e insuportável e mesmo que isso seja proposital, pra contrastar a inocência delas com a sujeira da história principal do julgamento, faz o filme, que já nasceu datado, parecer 3hrs mais longo.
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Atticus segura bem o filme e é o personagem maior. A visão infantil que predomina, embora por vezes irritante, traz algum frescor ao tema principal e é válida. O roteiro, no entanto, muito inconsistente e previsível, atrapalha a coesão da obra e a reduz.
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21/06/2018
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Um filme humanista, sendo uma verdadeira ode à bondade acima de tudo. O olhar e a vivência infantil, a figura exemplar de Finch, e a injustiça num sufocante caso que extrai empatia e demonstra o quão desprezível pode ser um povo. Trata-se de uma obra idílica e soturna ao mesmo tempo, que faz das dificuldades um caminho para se exercer o bem.
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Óbvio em várias camadas, como parece ser desde os belos primeiros shots, mas nem de longe tão óbvio quanto poderia ser. Apenas um feel good movie com uma pitada de denúncia racista, e crítica social, algo típico de Oscar até a medula desses filmes.
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Teve seu efeito na época e ainda pode ter hoje. A parte do julgamento eleva o filme mas não me dei muito bem com o discurso anti-racismo que o filme levanta de modo apelativo.
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Não envelheceu muito bem, particularmente na perspectiva infantil que resolve tomar dos fatos e na escolha do protagonismo na questão racial. Ainda assim, o paralelo bem construído das duas tramas e o bom elenco seguram esse clássico enferrujado.
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A mensagem de justiça e da hipocrisia que nos cerca é forte, embora o resultado tenha soada um tanto frio.
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Que filme lindo, construído de uma maneira infantil e delicada, a introdução é longa, o que dá um encanto especial, estupro e racismo, temas abomináveis numa versão light, nessa drama de tribunal, amei, top...
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A incrível presença de Peck e o carisma das crianças, junto com o discurso de equidade racial torna a obra um clássico facilmente. A cena do tribunal marca.
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Construção de personagem PERFEITA!
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Grandes atuações de Peck e do elenco infantil. Poderia ter explorado uma conexão maior entre a estória de Boo e a de Tom Robinson. A cena do tribunal é de tirar o chapéu, prende o espectador a cada instante. Vale pela mensagem contra a intolerância racial
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Tecnicamente muito bonito, fotografia impecável, bela trilha, Gregory Peck defende seus personagens sempre com grande elegância e competência. A cena do tribunal é o grande auge mas no geral todo o olhar das crianças para a situação me pareceu capenga.
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Suas entrelinhas carregam mais mensagens do que se pode imaginar. Ainda vou maturar muito o que vi, o que parece insinuar com seus valores morais, o que ele quer realmente dizer do sistema, dos preconceitos que velamos. Que obra rica.
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Escapando a todo sentimentalismo barato, expõe uma sociedade coberta de vileza, apegada a juízos nefastos dos quais não abre mão ainda que a verdade esteja na cara. Grandes atuações dos pequenos.
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O que aqui há de melhor é a mensagem contra o preconceito daquela América sulista de 62, mas dar voz aos fatos sob perspectiva das crianças faz com que o filme, que deveria ser sério, se torne bobo - quando as mesmas saem do 1º plano o filme decola.