- Direção
- Victor Fleming, Richard Thorpe, King Vidor
- Roteiro:
- L. Frank Baum (baseado no livro de), Noel Langley (roteiro e adaptação), Florence Ryerson (roteiro), Edgar Allan Woolf (roteiro), Irving Brecher (contribuição - não creditado)
- Gênero:
- Aventura, Fantasia, Musical
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 101 minutos
- Prêmios:
- 12° Oscar - 1940
Lupas (50)
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O artificial soa muito forte,nem é tão divertido,um marco com certeza é.A saga da menina envolve fácil mas cabia ser melhor definido. Aquele tom sépia é o verdadeiro paraíso,Oz é pálida em seu colorido,perto da nitidez bicolor que a fazenda no Kansas tem
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Divertidíssimo. Nenhum adulto pode perder.
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Que o mundo sempre se lembre dos ensinamentos desse clássico!
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Belos cenários, mas não se torna um bom filme, já que, a história não é boa.
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The Dark Side Of Oz.
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Representa o deslumbre com as cores através de uma fantasia que o tornou imortal. Meio over em alguns aspectos sim, mas inquestionavelmente um clássico do cinema.
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Técnica: 9.0 Arte: 9.5 Ciência: 9.0 Nota: 9.16
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Não é para ser visto com olhos amadurecidos, senão perde toda a magia. Pode ser datado hoje, mas a emoção das canções e tudo o que o filme simboliza ainda carrega um peso imenso nos nossos corações.
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Com o passar do tempo, o musical ficou datado e algumas passagens chegam a soar cafonas. No entanto, fazem bem aos ouvidos a letra e a melodia de "Over the rainbow" e algumas frases singelas sobre a amizade.
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Clássico infantil absoluto, pra ser passado de geração a geração, um dos mais puros filmes e de inocência impar, assim como deve ser a nossa infância. Atuações fantásticas, principalmente J. Garland e musicais lindos, tem também o cão Totó que é adorável!
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Clássico! A aventura de Dorothy pelo mundo de Oz é uma experiência atemporal e inesquecível.
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Uma viagem ao mundo da imaginação, com uma canção que jamais será esquecida. O filme traz uma tristeza nostálgica para mim. Eu o acho sensacional de várias maneiras.
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Vale pela direção de arte e pelo ótimo uso das cores. Fora isso, é apenas um filme bobinho com músicas ruins. Não deve ser levado muito a sério.
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Um longa infantil extraordinário, quem não iria querer se aventurar no caminho dos tijolos amarelos para falar com o lendário Mágico de Oz?
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Assim como o The Dark Side of The Moon foi um prisma newtoniano para a música, O Mágico de Oz pode ser considerado outro para o cinema, seja por seu vanguardismo técnico, seja por sua contundente mensagem humana. No fim, o real mágico está dentro de nós.
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And i think to myself, what a wonderful world...
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Ensina valores sem ser chata e é revolucionária, sem ser artificial. Todas as atuações são emocionantes e verdadeiras. Obras como essa são seculares. Esse foi o tempo em que o cinema podia contar com a inocente mente infantil. Contudo, hoje..
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Victor Fleming usou os ensinamentos de Georges Méliès e provou que o cinema é uma fábrica de sonhos com sua obra eterna e mágica.
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Extremamente humano e dinâmico, nos conduz a uma bela aventura e depois nos lembra como é bom voltar para casa.
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Claro que a metáfora com a realidade é notável, mas o filme é tão fora de ritmo...