- Direção
- Dennis Hopper
- Roteiro:
- Peter Fonda, Dennis Hopper, Terry Southern
- Gênero:
- Aventura, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 95 minutos
- Prêmios:
- 27° Globo de Ouro - 1970, 22° Festival de Cannes - 1969, 42° Oscar - 1970
Lupas (41)
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Dennis Hopper errou na direção e na atuação, mas escolheu um cara certo no meio disso tudo. A encorpada que Jack Nicholson dá ao filme - desde sua aparição até o final -, mesmo após o ato opressivo, é de se assustar.
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A morte do sonho americano em um tiro final...Tirando a direção inspirada de Hopper, atuação memorável de Jack Nicholson, e trilha icônica, vamos convir: Não é lá um filme muito bom. Bastante datado, é uma assistida obrigatória para quem quiser entender a contracultura na América do anos 60. Apenas pelo que representou para o cinema independente, vale a conferida.
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A morte do sonho americano em um tiro final...Tirando a direção inspirada de Hopper, atuação memorável de Jack Nicholson, e trilha icônica, vamos convir: Não é lá um filme muito bom. Bastante datado, é uma assistida obrigatória para quem quiser entender a contracultura na América do anos 60. Apenas pelo que representou para o cinema independente, vale a conferida.
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O final original tinha Billy e Wyatt usando o dinheiro escondido no tanque da moto para comprar um barco em Key West e navegar no pôr do sol. Ficou então decidido o final mais sombrio, sobre o qual Dennis Hopper foi inicialmente contrário.
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Filme síntese de uma período histórico de rompimentos sociais e morais, o fim e início de uma era em Hollywood, transbordando desilusão num caminho sem volta. O diálogo de Jack Nicholson sobre liberdade e suas consequências arrepiam até hoje.
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A morte do sonho americano em um tiro final...Tirando a direção inspirada de Hopper, atuação memorável de Jack Nicholson, e trilha icônica, vamos convir: Não é lá um filme muito bom. Bastante datado, é uma assistida obrigatória para quem quiser entender a contracultura na América do anos 60. Apenas pelo que representou para o cinema independente, um bom filme.
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Fiquei na dúvida se gostei, muito estranho e divertido em alguns momentos contrapondo com chatice da monotonia de varias cenas...
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A narrativa é bem simples(o melhor dialogo fica por conta de Nicholson), mas o espirito de liberdade e da contracultura da época são muito bem representados e nos da vontade de estar la com eles, filme atual considerando esta nova onda conservadora
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Trilha sonora de tirar o folego, rock de muita qualidade.
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Belas paisagens de estrada, diálogos consistentes e uma homenagem à liberdade, tudo isso junto a uma trilha sonora memorável e um Jack Nicholson insano. Fonda, Hopper e as duas mulheres nadando no rio é uma cena linda. Born to be Wild define este filme.
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Produto genuíno da época.
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Apresenta duas vidas com horizontes infinitos e imprevisíveis. Sob o andar das motos eles percorrem diversas estradas, e tais ambientações se refletem no clima do filme; seco, árido e ensolarado. Uma pena que o ritmo lento e sequências vazias tornem o filme maçante.
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Bom filme,bom diretor,boa fotografia,ótimo roteiro.Mas o Fóruns cada dia pior.Um grupelho de intelectualoide,só falando mer....da........,e excluindo aqueles a quem a eles não interessa.Pessoas extremamente mal educadas,expressando de forma subalterna e p
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A geração boboca criada à base de Velozes e Furiosos poderia aprender muito com este filme, em que é o trajeto é o que vale e não a velocidade, as batidas, capotagens e futilidade. Easy Rider tem muito da novelle vague francesa, transbordando liberdade.
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O diálogo sobre liberdade é lindo! Mas pra mim, é o Nicholson que manda na porra toda s2
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Poderia filosofar mais sobre liberdade e preconceito sem ser tão maçante.
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''As pessoas falam o tempo todo sobre liberdade, mas quando vêem um indivíduo livre, elas sentem medo''.
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Dois ou três momentos cooperam para o bem do conjunto de uma obra propositadamente fora de rumo, incluindo o final esmagador.
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Mais do que um marco histórico e ideológico, o filme de Hopper absorve influências e o espírito da época para compor sua poesia de liberdade, questionamentos, auto-descobrimento e desejo de mudança, fazendo um dos pilares do movimento que viria a surgir.
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"O homem está condenado a ser livre" - Sartre.