
- Direção
- Alfred Hitchcock
- Roteiro:
- Daphne Du Maurier (romance), Philip MacDonald (adaptação), Michael Hogan (adaptação), Robert E. Sherwood (roteiro), Joan Harrison (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 130 minutos
- Prêmios:
- 13° Oscar - 1941
Lupas (33)
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Rebecca é um dos mitos mais bem construídos da história do cinema. Tão magnífico quanto sua destruição.
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Daqueles filmes para serem parcelados. Chato com força! Os olhos chega pesaram.
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Ótimo filme, mas não é do tipo que me interessa tanto, além disso Hitchcock tem melhores.
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Direção de arte maravilhosa e como sempre Joan Fontaine impecável.
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A cena em que o marido descreve a morte da Rebecca tem uma direção fenomenal.
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Romance tolo que não se sustenta e, presente ou não, Rebecca não faria (não fez) diferença pois o filme se prende à ela como peso de um presente sem graça e sem perspectiva de um futuro sólido.
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Hitchcock não é só um mestre em criar uma narrativa coesa, mas também provê uma atmosfera claustrofóbica que prende o espectador de forma competente até as reviravoltas irromperem.
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Um suspense psicológico de primeira, montado em torno de uma personagem que sequer aparece, mas só se ouve falar. Está longe de ser o meu Hitchcock preferido, mas tem a competência de sempre em criar uma tensão latente, que segue aumentando, sufocando espectadores e personagens, até o desfecho final. Para ver mais de uma vez.
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Funciona como Drama, Romance e Suspense. Não goza do mesmo prestígio que as obras do Hitchcock dos anos 50/60, mas é tão boa quanto. O quarteto principal dá aula de interpretação.
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O domínio das imagens (feitas em um preto e branco aterrorizante) e dos personagens (interpretados por atores muito bem escalados) em prol de uma história tensa e surpreendente, na qual a protagonista de verdade sequer aparece - mais uma vez o subentendido é mais importante para esse gênio chamado Hitchcock.
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Primeiro filme em Hollywood e Hitchcock já fez um filmaço. A primeira parte em que é um drama/romance é muito boa, mas é na segunda em que vem o suspense e o filme fica ainda melhor. Em alguns momentos é um pouco cansativo. Grande atuação de Joan Fontaine
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Um pouco arrastado,ainda sim interessante(tem um gênio atrás das câmeras).Comparado com suas grandes obras,esse é um Hitchcock menor.
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30/09/11 -Hitchcock usa seus traços autorais como suspeitas mal contidas, sensação crescente de traição e um romance condenado pelo passado. A fotografia em preto-e-branco com imagens arrojadas e sombras em destaque, dão um ar melancólico.
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O foco da trama vai se alterando ao decorrer da narrativa, tornando o filme uma envolvente mistura de romance, drama e suspense. E o clima em Manderley e o psicológico da 2° esposa (Fontaine e Olivier em ótimas atuações) cria uma atmosfera única.
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Num verdadeiro filme sobre fantasmas, Hitchcock cria um clima onde, mesmo não vendo Rebecca em momento algum, sua presença seja imperativa em cada fala, cada expressão, cada cômodo. De diálogos brilhantes à atuações afiadas, 'Rebecca' é inesquecível
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Rebecca jamais se ausenta, e sufoca; as dimensões da mansão colocam a personagem de Fontaine em um deserto desconhecido, e mesmo assim é palpável seu encolhimento perante a reminiscência de Rebecca. Thriller psicológico muito, muito estiloso.
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Rebecca é uma espécie de efeito insalubre que paira sobre todos a sua volta. É a constatação de que o não resolvido é capaz de provocar rupturas em qualquer microcosmo. A primeira obra americana de Hitchcock é um fantasma que custa a aceitar o exorcismo.
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Talvez o Oscar tenha sido um pouco injusto ao premiar Rebecca, porém, não deixa de ser um bom filme.
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Grande filme de Hitchcock, que dirige majestosamente reservando-nos um terceiro ato mais do que brilhante.