- Direção
- Steven Spielberg
- Roteiro:
- Steven Zaillian (roteiro), Thomas Keneally (livro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 197 minutos
- Prêmios:
- 66° Oscar - 1994, 51° Globo de Ouro - 1994
Lupas (78)
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O plot é : gente morrendo, música triste, gente morrendo, música triste e repete. O personagem de Ralph Fiennes não é complexo, como dizem, ele é na vdd contraditório e aleatório, grande diferença e não é o único que sofre com isso, o próprio Schindler tem uma cena final que é completamente inconsistente com seu caráter até então, enfim, é uma novelinha apelativa e muito bem filmada. Não se tira muita coisa além do bom aspecto técnico.
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Obra prima! Apresenta nuances do Holocausto mesmo que o tema tenha sido retratado muitas e muitas vezes no cinema. Cada cena, diálogo é de uma sutileza incrível. através das lentes, Spielberg retrata com maestria essa incrível história real.
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Esse filme é uma obra prima de Steven.... perfeito!!!!
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“Após 6 anos de assassinatos, nós sobrevivemos.”
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Spilberg aqui atingiu a perfeição
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O melhor de Spielberg, mesmo cansativo, tudo muito bem construído... Ótima direção... Destaque para Fiennes!
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Melhor do Spielberg
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A obra definitiva da crueldade nazista. O diretor em uma das entrevistas disse que realizou esse filme para que ficasse gravado o horror do Holocausto e nunca mais algo semelhante pudesse acontecer. O melhor filme da carreira de um dos grandes nomes da história do cinema. Impossível rever e não se emocionar. Espetáculo cinematográfico, gostaria de ter tido a graça de apreciar esssa obra-prima nas telonas. O coração dói, mas a esperança acontece.
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Ironia.... O homem que concebeu, produzindo ou dirigindo, as maiores fantasias modernas tem em um forte drama de guerra seu melhor filme. Ralph Fiennes atemoriza...
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Começando por Spielberg em um filme sério e Liam Neeson em um papel dramático... Situação que nos deixa com tranquilidade para dizer: não vai dar certo.
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"Eu poderia ter salvado mais gente." A emblemática frase sintetiza o espírito humanitário que guiou Schindler, em um retrato contido e duramente belo de Spielberg, o qual produz imagens inesquecíveis.
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Essa obra-prima do cinema nos traz a mais dura e cruel realidade sobre os acontecimentos acerca do holocausto. Spilberg dirige de maneira magnífica.
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Muito bem filmado e emocionante demais. Daqueles que a história ultrapassa a tela e atinge direto. Aperta o peito ver tanta crueldade e desumanidade mas é impactante e bem profundo. Há uma moral forte: Faz diferença tentar. É possível fazer sua parte.
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Spielberg no seu projeto mais pessoal e profundo, mostra a humanidade (e desumanidade) de forma magnífica. Pra rever sempre!
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O ato final, como uma espécie de descarrego, conversa com a humanidade até do mais temível dos temíveis.
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O filme definitivo sobre o holocausto judeu (como afirmaria ninguém menos do que Stanley Kubrick). Um épico poderoso, tecnicamente impecável, com grandes momentos, belíssima trilha sonora e ótimas atuações. Um retrato competente sobre o processo de desumanização durante o evento retratado, onde a esperança surge como uma faca de dois gumes. E a evolução do anti-heroi Schindler ao longo do filme, nos mostra que todos podemos fazer a diferença. A obra prima de Spielberg.
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Que filme poderoso! Emocionante ao extremo e capaz de nos fazer refletir sobre o essencial: o amor. A coragem de se doar por inteiro pelo bem do próximo. Lindo.
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Quando as pessoas são tomadas pela arrogância, elas tendem a esquecer de que são humanas!. Principalmente alguns poucos membros do Fóruns .A arrogância dos espertalhões é especialmente ridícula
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Um dos mais tocantes e assombrosos relatos do Holocausto. Tecnicamente perfeito, com atuações espetaculares e um roteiro vigoroso, o filme só possui um problema: o excesso de sentimentalismo, acentuado ainda mais devido à trilha sonora arranca-lágrimas.
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Talvez um pouco confuso e mais longo do que deveria, mas não deixa de ser uma obra-prima do Holocausto. Filme inesquecível.