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- Direção
- Beto Brant
- Roteiro:
- Beto Brant (roteiro), Marçal Aquino (roteiro e romance), Renato Ciasca (roteiro)
- Gênero:
- Policial, Suspense, Drama
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (19)
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Thriller poderoso do cinema nacional, confesso que nunca temi tanto o Paulo MIklos na minha vida, mas que encarnação de perigo eminente fantástica ele nos trouxe. Trabalho de direção competente, atuações pra lá de verdadeiras e todo aquele clima dos filmes brasileiros dos anos 80 que flertam com a pornografia, me fizerem abraçar por demais O Invasor.
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A melhor cena do filme é Paulo Miklos olhando para a câmera.
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Apresenta uma edição e montagem caótica, uma produção focada em trazer uma sujeira das ruas para a podridão dos negócios nesse relacionamento entre amigos que se distanciam cada vez mais e mais se afundam na criminalidade. Quem já ta dentro desse sistema, pelo contrário, agora quer viver a vida e apenas delegar o trabalho sujo. Belo trabalho de Miklos e uma trilha atmosférica de Sabotage. Faltou parece mais conteúdo para desenvolver o longa e finalizá-lo. Ficou incompleto.
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Mostra o que a ambição e ganancia pode ser fazer com o ser humano, e sua eventual derrocada. A direção agressiva( a trilha no mesmo tom) e a atuação de Miklos são pontos altos. Por fim, só de ter o Sabota fazendo uma rima no meio do filme já vale a visita
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Um ótimo filme nacional não muito conhecido e valorizado. Viva Sabotage!
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História boa de acompanhar, envolvente (apesar da trilha terrível de aguentar). É a exata definição da ganância humana. Seria melhor se ele terminasse. Não há desfecho, ficaram pontas soltas. A linha principal não teve solução - primordial num suspense.
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20/09/02 - Um grande filme policial, que mostra a ganância e sua consequências no ser humano.
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Chega onde quer, constrói os personagens consistentemente, através de uma trama e direção que me lembram a frenesi dos Pusher, de Refn. Só fiquei incomodado com a atuação da Mariana Ximenes as vezes e de um ou outro coadjuvante.
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Um bom filme com bons momentos. Apesar de um bololô ali no meio da história, não dá pra se perder ou se entediar. Fotografia linda e algumas boas atuações garantem o prazer de assisti-lo. Só a Mariana Ximenes tá beeeem fraca.
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Tem pouco a oferecer e se prejudica sobretudo pelo final abrupto, que aparenta falta de esmero e ousadia. Funciona mais pelos atores em bons desempenhos, um tanto descolados do ritmo televisivo.
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A trama policial é mero pretexto para a construção de uma nova realidade. Uma nova sociedade se forma no encontro da periferia com a alta cúpula brasileira (nem tanto). Ou seria uma fissura entre os paradigmas existentes? Vai saber. Mas é filme de estima!
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A total inversão de valores sociais e a revelação do caráter de classe média alta, enclausurados em sua ilusória zona de conforto, alienados pela sua própria influência e embalados pelos ritmos que os banalizam.
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Apesar dos personagens serem irritantemente superficiais, O Invasor constroi bem sua situação e diz o que tem que dizer.
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Boa dinâmica do elenco, trilha sonora e enredo.
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A atuação de Paulo Miklos chama a atenção pois se saiu muito bem, apesar de alguns momentos de inexperiência frente a câmera, o que até se justifica por ser estréia, mas ele rouba a cena sendo o principal destaque desse bom filme de Beto Brant.
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Embalado por uma trilha sonora irritante, apesar da boa premissa inicial, o roteiro se perde com várias novas subtramas, que nunca se concluem. A filmagem "nervosa", cenas sem significâncias e a desnecessária edição entrecortada também são péssimos.
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Frágil. Beto Brant fez coisa muito melhor e muito pior. Paulo Miklos olhando para a câmera ainda é a cena que define o filme, infelizmente.
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Apesar da qualidade técnica não estar à altura do roteiro, é um filme espetacular.
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Se no inicio o roteiro parecia conservador, perto do final deslancha, apoiado pelas boas atuações (só Mariana Ximenes meio fora de sintonia) e pela direção primorosa de Beto Brant.