
- Direção
- Ang Lee
- Roteiro:
- Stan Lee (quadrinhos), Jack Kirby (quadrinhos), James Schamus (argumento e roteiro), John Turman (roteiro), Michael France (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 138 minutos
Lupas (32)
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Subestimado. E Nolte está excelente!
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Ang Lee tenta fazer uma transição entre quadrinhos e o cinema mas o resultado não me pareceu tão orgânico. Peca por ser pouco divertido, algo fundamental no gênero e Eric Bana também não ajuda.
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Não sou fã de Hulk, chatinho, os poderes do vilão achei útil, de resto fútil...
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É louvável a ousadia e a criatividade de Ang Lee nesse filme, e tambem é válido sua tentativa de criar algo novo dentro desse subgênero tão explorado e desgastado.
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Apesar de todos os defeitos da obra (que são muitos), é respeitável a atitude de Ang lee e envolvidos em ''Hulk'', ao tentar criar algo único dentro do gênero de adaptações de HQs. Não é um dos melhores do gênero, mas sim um dos mais ousados.
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Esse filme tem seus erros e é estranho em vários quesitos,mas não acho ruim.
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Meio perdido na encruzilhada entre se levar a sério demais (Que Super-herói nenhum devia) e a extravagância cômica de um 'Homem-Aranha', mas bem melhor que aquele resíduo comercial aberrante com o Edward Norton.
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Em termos de adaptação dos quadrinhos ao cinema, Hulk mantém um lugar bem interessante. De um herói que talvez não tivesse muito espaço nas telonas, conseguiram realizar um excelente filme. Pra mim está até à frente de algumas adaptações mais badaladas.
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Sei que a critica não foi boa e os fãs não gostaram, mas eu particularmente achei muito bom... Gostei das cenas de ação e da química entre o Eric Bana e Jennifer Connell.
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Diverte, mas o roteiro não é grande coisa. Bana, na minha opinião, não foi bem escolhido para interpretar Bruce, mas Nolte está fantástico.
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Hulk (2003) faz parte do seleto grupo de filmes de super-heróis onde ainda era possível para um cineasta talentoso e autoral como Ang Lee exercer todo o seu potencial (com experimentações na linguagem cinematográfica), seja na narrativa mais contemplativa e intimista, na montagem criativa ou na abordagem mais psicológica que busca analisar traumas e conflitos geracionais (auxiliado pelo bom elenco), mas sem esquecer das cenas de ação bem dirigidas e dos efeitos visuais de ponta.
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Reimaginando o universo do cientista maluco. Ang Lee consegue bater Shakespeare, sci-fi de conspiração nuclear e film noir num mesmo conceito, e ainda assim fazer sentido. E a ação é boa também
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um verdadeiro fiasco
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O INCRÍVEL ANG LEE
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Ang Lee entrega um filme mais sentimental e contemplativo do que o público gostaria. Agrada aos mais sensíveis.
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Ang Lee errou em tudo, desde o cast até a escolhas no roteiro. Além do filme ser datado até o talo.
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Edição e montagem cartunísticas prejudicam de forma abissal o enredo já estacionado, patriota em excesso e moralista à ponto de não matar um personagem sequer. Adaptação execrável.
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07/07/03
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Zoom-in's e zoom-out's atravessando paredes e split screens sabiamente pipocando na tela demonstram o diálogo que Lee conduz com muita habilidade com a estética dos quadrinhos neste que está entre seus melhores filmes: denso e ágil na medida certa.
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Razoável...