- Direção
- Ron Howard
- Roteiro:
- Akiva Goldsman (roteiro), Sylvia Nasar (livro)
- Gênero:
- Drama, Biografia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 135 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 74° Oscar - 2002
Lupas (51)
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Arquivo
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Há um plot twist que separa a primeira hora convencional e enfadonha de uma segunda parte intrigante, quase um thriller. Alguns problemas generalizados de lógica estão presentes, mas que não impedem a narrativa de ser boa, com sua dose refinada de ficção.
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Da turma boa de premiação, biografia que gera interesse, com atuações excelentes. Cresce demais após a entrada da doença, inclusive com uma revirada no meio que funciona bastante apesar de exagerada - pra enganar mesmo. Ritmo excelente.
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Intencionalmente ou não, Uma Mente Brilhante nos presenteia com uma leitura incrível da Guerra Fria - a obsessão de John Nash é a metáfora perfeita para paranoia vivida por essa geração pós segunda Guerra Mundial.
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Redondinho.
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A virada na história, realmente impressiona.
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Jennifer Connelly belíssima.
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Um filme muito correto, mas também que sabe contar sua história da forma sensível que ela deve ser contada. Russel Crowe em uma performance brilhante, dando espaço também para uma grande atuação de Jennifer Connelly.
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Belo filme e o destaque é para a grande atuação de Russell Crowe! Abraços!
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Um filme que junta, brilhantemente, cérebro com coração! Russel Crowe na atuação da carreira como o matemático atormentado pela própria loucura derivada da genialidade.
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O espectador é jogado na mente caótica de Nash, criando um fluxo de consciência extremamente envolvente, rendendo uma imersão que leva a um retrato bastante profundo da esquizofrenia. A ótima atuação de Crowe deixa esse retrato ainda mais forte. E o final, um momento inspirador, é completamente emocionante.
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Se analisado friamente tem uma estrututa presivível e meio que de fábrica para agradar todo mundo, só que as vezes devemos deixar a razão um pouco de lado e ver as coisas de forma mais emocional e esse filme emociona, é uma bela história de superação.
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Merecia o oscar de melhor ator
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Um matemático e pesquisador tão genial quanto perturbado. Em sua busca incessante por uma “idéia original”, Nash transforma seus estudos em uma verdadeira obsessão. Tem problemas de relacionamento, mal consegue pensar em outro assunto que não seja a Matem
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As partes de espionagem, conspiração e a decorrente desconstrução são ótimas. Russel Crowe é meio velho pro papel (no começo), mas atua brilhantemente. Jennifer Connelly é a atriz mais bonita que já vi na vida.
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Crowe em seu melhor desempenho.
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O nome original dá um tom bem mais poético, mas o filme é muito bem feitinho e certinho de mais. Um enlatado dos bons.
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O retrato de uma mente conturbada conduzida por um anseio incontrolável de reconhecimento de valor. Os desejos sendo transpostos para o irreal e sendo realizados dentro da consciência, ou da fragmentação dela. Uma Mente Brilhante. Amo esse filme.
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Tão competente quanto esquecível.
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Uma das bibliografias mais chatas que já assisti. E olha que já vi muitas.