
- Direção
- Brad Silberling
- Roteiro:
- Wim Wenders, Peter Handke
- Gênero:
- Romance
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha
- Duração:
- 114 minutos
- Prêmios:
- 56° Globo de Ouro - 1999
Lupas (16)
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Mais interessante que seu original, por sair da poesia literal e trazer para reflexões mais próximas da realidade, sem tanta digressão. Fala muito bem sobre a ajuda constante dos anjos em nossa vida, olhando por nós. Também sobre o pós-morte.
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Bom, muito bom
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Alegoria do amor proibido com um casal insosso (eu não sei quem está pior no papel) que serve como engrenagem para a história sobre intuição x razão, questionando o materialismo e o positivismo: a dúvida paira sobre o que não pode ser visto com os próprios olhos ou tocado com as próprias mãos. Funciona como reflexão sobre o que realmente nos torna vivos, mas o sentimentalismo é dureza...
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Fantastico
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Uma tentativa de fazer-se um filme igual ao de WIN WENDERS, com resultado, pouco satisfatório. Completamente equivocado, tentativa numa área em que estão muito longe de compreenderem.
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Tem relativo bom gosto e coragem, mas a ideia e a mensagem são melhores que o filme em si.
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O grande mérito dele é ser único dentro de um filão romântico. E quando digo único, me refiro a boas idéias, porém não o torna genial.
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Cheio de defeitos mas com um quê de cativante. Trilha sonora memorável.
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11/01/99
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Sono...romancce sobrenatural ja ficou cliche depois de Ghost
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Técnica: 9.0 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.33
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Maravilhoso, sublime!
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Uma obra-prima sensacional, profunda e para ser assistida com o coração.
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Romance dramalhão, mas que consegue ser bom em todos os fundamentos. Não chorei, mas fiquei triste, óbvio.
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Nunca um romance foi tão bem insucedido, pode parecer água com açúcar e vendido, mas não negue que ele é muito eficiente no que se propõe. Se tiver uma companhia, melhor ainda!
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Me incomoda muito o fato de Hollywood extrair histórias potencialmente lucrativas de filmes "chatos" (como Asas do Desejo e Solaris) e moldá-las sob um formato comercial vazio e excessivamente melodramático. Remake é para acrescentar algo, não destruir.