- Direção
- Peter Weir
- Roteiro:
- Patrick O'Brian, Peter Weir, John Collee
- Gênero:
- Aventura
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 138 minutos
- Prêmios:
- 61° Globo de Ouro - 2004, 76° Oscar - 2004
Lupas (13)
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O filme é ótimo e ponto! Sinceramente não consigo entender certas críticas que até tiram a vontade de assistir alguns filmes.
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O realismo e a construção de época são exemplares, o filme é belíssimo em seu retrato da vida em alto mar, seja na linguagem ou pelas limitações e dificuldades impostas a eles, a perseguição ao navio francês, um acerto nunca mostrar a tripulação do navio acheron, criando em nossa mente um adversário terrível, Crowe está muito bem, porém o destaque fica por conta de bettany e do menino que perde o braço, a única ressalva é a duração e algumas passagens desnecessárias.
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Mediano em quase tudo - personagens, ação. Também dura mais que o necessário. Vale a pena mais pela produção que é bem feita.
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Oscar foi um pouco exagerado, principalmente com tantos bons concorrentes, os diálogos causam certa vergonha alheia, um anti herói, que se deixa levar pela vingança e rancor, colocando seus homens em risco desnecessariamente, por "honra e nacionalismo exacerbado", legal se passar na Costa brasileira, e as cenas na ilha de Galápagos bem fofinha, entretanto só os efeitos, e o retrato da vida dos homens dos mares valem realmente a pena... Legalzinho, superestimado...
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Isso ter sido indicado a vários prêmios é um jabá discarado. Bom passatempo e só
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História envolvente, com ótimo peso real e colocando com nitidez a disputa de potências entre a Inglaterra e a França - nada é melhor que um ambiente militar para demonstrar essa situação. Tecnicamente perfeito. As batalhas são incríveis, é empolgante o tempo todo. Russell Crowe é um monumento, jamais passa sem dominar a tela. É cinema na veia. Isso vale a pena ser visto.
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As cenas das batalhas navais são bem feitas, mas o que mais me chamou a atenção foi o personagem do Dr. Stephen e suas pesquisas em Galápagos e a cena da auto-cirurgia, mas não o suficiente pra tirar o filme do mediano.
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Bom
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Crowe e Bettany magnetizam os espectadores em mais de duas horas sob um roteiro inteligente. Weir traz das mais belas cenas de sua carreira com uma fotografia e um trabalho de som sem igual.
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Belíssimo filme, deu azar de disputar Oscar num ano complicado, mesmo assim levou o prêmio de melhor fotografia, mas na minha humilde opinião, a melhor fotografia foi de Cidade de Deus.
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06/08/04
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Grandioso, mas se perde ao passar do tempo.
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Tecnicamente irrepreensível, muito mais que uma exploração do navio comandado pelo Capitão Jack Aubrey, Peter Weir se preocupa em estudar o convívio entre sua tripulação, ganhando vida graças a um arco dramático eficiente.