Lupas (138)
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A história de Doinel é secretamente a história de um embate de forças políticas e estéticas do cinema Francês. Truffaut não fica melhor do que isso aqui. Uma narrativa realista submersa em imagens potentes, já a câmera quase nunca deixa de falar.
Guilherme Bakunin | Em 20 de Janeiro de 2019.
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Embora a doçura e ingenuidade que integram partes fundamentais do filme não sejam bem do meu gosto, é difícil não se sentir atraído pela estrutura narrativa e os belos visuais de Shinkai. Não é seu melhor trabalho, porém.
Guilherme Bakunin | Em 20 de Janeiro de 2019.
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Grandes ressalvas quanto ao tom do filme, perdido entre certa idiossincracia coeniana e a leveza infantil, mas é um filme repleto de bons momentos e, acima de tudo, uma grande história, com personagens complexos que se transformam ao longo das duas horas.
Guilherme Bakunin | Em 30 de Janeiro de 2018.
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Ao longo do filme, fica cada vez mais claro que tudo não passa de contratempo. A trama de vingança de Sin-Dee é mera distração para a real hsitória de Tangerine: duas amigas em terreno hostil, olhando uma pela outra.
Guilherme Bakunin | Em 30 de Janeiro de 2018.
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Não é tão bonito quanto me lembrava. A história é comum, embora seja repleta de personagens imponentes. O discurso do personagem interpretado por Allen, no final, permanece como um dos grandes moemntos da filmografia desse grande diretor.
Guilherme Bakunin | Em 30 de Janeiro de 2018.
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Uma mistura pavorosa de Disney com Amélie Poulain. Del Toro está completamente perdido entre as sombras de um filme sério e a superficialidade de um devaneio infantil. Esquecível, na melhor das hipotéses. Sally Hawkins está muito bem, como sempre.
Guilherme Bakunin | Em 28 de Janeiro de 2018.
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Um filme belíssimo, retratando uma paixão orgânica e inevitável. O monólogo do pai, no final, é um momento grandioso, inesquecível.
Guilherme Bakunin | Em 28 de Janeiro de 2018.
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Não é a primeira vez que a direção absolutamente direta de Allen se entrega às seduções de uma fotografia intrusiva. Mas fazia tempo. Winslet está espetacular. Ela já começa desconcertada, mas se entrega de maneira alucinante ao seu personagem no final.
Guilherme Bakunin | Em 28 de Janeiro de 2018.
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Trabalho de personagem notável de Baumbach, que explora com uma proximidade incômoda a relação peculiar entre Claude e sua mãe Margot, em mais um trabalho irrepreensível de Nicole Kidman.
Guilherme Bakunin | Em 27 de Novembro de 2017.
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Baumbach emula descaradamente Whit Stillman, sem sequer chegar perto das características que melhor representam, num nível mais profundo e complexo, o trabalho do diretor de Metropolitan.
Guilherme Bakunin | Em 27 de Novembro de 2017.
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Muito ruim para além das más atuações. Mas não deixa de ser interessante assistir ao filme e entrar, mesmo que pouco, na psique completamente alienada de Tommy Wiseau.
Guilherme Bakunin | Em 27 de Novembro de 2017.
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Para além do retrato apaixonante de Andy Kauffman, todas as graças devem ir para Jim Carey, numa atuação histórica e impressionante.
Guilherme Bakunin | Em 25 de Novembro de 2017.