Lupas (380)
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O plano inicial é virtuoso. A forma como trabalha com a ideia de tempo dá muita força a esse filme sobre o envelhecimento. Lindo! E Nelson Xavier é dono de uma das mais significativas interpretações do cinema contemporâneo.
Marcelo Leme | Em 09 de Dezembro de 2016. -
O truque é fazer o espectador de otário. O clima de reality show é detestável.
Marcelo Leme | Em 02 de Dezembro de 2016. -
Diálogos precisos garantem nossa atenção sobre essa obra poderosa e necessariamente extenuante.
Marcelo Leme | Em 18 de Maio de 2015. -
Whedon cria um belo filme, ainda que com seus desvirtuamentos e excessiva pirotecnia. Oferta uma sessão divertida que só funciona ao longo da mesma, da mesma forma que a pipoca é deliciosa enquanto está quente. É esquecível em poucas horas.
Marcelo Leme | Em 18 de Maio de 2015. -
É um dos mais divertidos da série. A seu favor está a homenagem a Paul Walker, o que acaba deixando o filme melhor do que realmente é.
Marcelo Leme | Em 04 de Abril de 2015. -
Crises tem feito bem para o cinema de alguns países. Esse veio da Ucrânia, trata de surdos, é invento. Não importa o que é dito, não importa a língua, não nos atemos aos sinais, atemos ao que a imagem dá conta de nos passar. É só e o bastante
Marcelo Leme | Em 23 de Março de 2015. -
Proporciona uma sequência de histórias malucas, todas incrivelmente relevantes, inconsequentes e deliciosamente divertidas.
Marcelo Leme | Em 03 de Março de 2015. -
Equivoca-se quem julga o filme ser mais do mesmo dentro do gênero. Há bastante particularidade inventiva e boas doses de ação que o torna agradavelmente empolgante.
Marcelo Leme | Em 14 de Fevereiro de 2015. -
Uma das mais autênticas oportunidades de experimentação sensorial proporcionada pelo cinema contemporâneo. As transições simbólicas como as manifestações terrestres diretamente ligadas as ações dos personagens é sublime. Belíssimo.
Marcelo Leme | Em 07 de Fevereiro de 2015. -
Um eficaz instrumento de tortura.
Marcelo Leme | Em 07 de Fevereiro de 2015. -
Convencional e metódico, destaca-se apenas a experiência visual oferecida. É pouco. E talvez consiga algum crédito pela metáfora sobre poder, algo que R. Scott desejou empregar a partir de um dos mais populares mitos bíblicos.
Marcelo Leme | Em 01 de Fevereiro de 2015. -
Um drama literalmente emocional que se sustenta na inquietude que acompanhamos e apreciamos em cada quadro e cada gesto através de detalhes sinalizados pela câmera de Sang-soo Hong.
Marcelo Leme | Em 26 de Janeiro de 2015.