Lupas (26)
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Investe um tempão num arco narrativo que logo é descartado. Pura enrolação e perda de tempo. Pelo menos tem a Maggie Cheung e um visual suntuoso, mesmo com algumas sequências de gosto questionável.
Mateus Barros | Em 17 de Dezembro de 2016. -
Por mais que seja um filme "de gênero", foge dos clichês/arquétipos preguiçosos, contando uma história sem traços de moralismo. É muito sincero, com os diálogos sempre bem vindos do Linklater e uma ótima trilha sonora. Grata surpresa!
Mateus Barros | Em 15 de Dezembro de 2016. -
Falha em sustentar alguns pontos centrais da trama. Os protagonistas, por exemplo, são muito burros. Mas há certa aura sinistra e o diretor descortina as ambiguidades da natureza humana. Um filme mais convencional do Kurosawa.
Mateus Barros | Em 14 de Dezembro de 2016. -
Sensual e escandaloso. Um clássico do cinema gay. Só Almodóvar poderia ter feito essa obra absurda. Seu melhor filme!
Mateus Barros | Em 11 de Dezembro de 2016. -
Um conto de fadas inesperado. O final ecoou como uma grande descoberta. O que a citação de Strindberg sugere é angustiante. É o desfecho genial. Se tornou meu favorito do mestre.
Mateus Barros | Em 11 de Dezembro de 2016. -
Se tratando de Antonioni, é um de seus filmes de mais fácil digestão, e também um dos mais belos. Seu olhar meticuloso numa história de juventude e liberdade. E um grande foda-se pras instituições dos EUA. O momento nas dunas e o final são lindíssimos.
Mateus Barros | Em 11 de Dezembro de 2016. -
Não é pior do que a maioria dos slashers dos EUA, mas que trilha sonora escrota...
Mateus Barros | Em 11 de Dezembro de 2016. -
Peca no desenvolvimento inicial das personagens e acaba abandonando algumas temáticas em detrimento do romance, que não engata de imediato. Um filme apressado, sobretudo no final, mas agradável.
Mateus Barros | Em 04 de Dezembro de 2016. -
Há momentos encantadores, mas a narração permanente me manteve distante. Porém, é um belo romance, sem dúvidas.
Mateus Barros | Em 28 de Novembro de 2016. -
Arcos muito mal construídos, diálogos horrendos, soluções pobres e uma sucessão de piadas desnecessárias. Ademais, o elenco inexpressivo não ajuda, com exceção da Rooney Mara, que dubla as irmãs, muito subaproveitadas. Só não é pior do que Boxtrolls.
Mateus Barros | Em 28 de Novembro de 2016. -
Tem cenas boas, mas é um exercício de auto paródia. Não sei como gostava. Também não sei como achava o Jack Nicholson melhor do que a Shelley Duvall. Hoje penso o contrário. Além disso, o filme é tão frio que dói. Só pode ser o senso de humor do Kubrick.
Mateus Barros | Em 27 de Novembro de 2016. -
Provavelmente o pior romance gay que eu já vi na vida.
Mateus Barros | Em 27 de Novembro de 2016.