Lupas (7386)
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Um filme americano de terror sobrenatural, muito bom, se fizermos uma analogia, estamos constantemente lutando contra nossos próprios demônios, exortando de nossas ações e expurgando de nossos espíritos, mas um filme sobre exorcistas com todos os requintes clichés pertinentes, excetuando se por termos uma mulher liderando (muito a contragosto da macharada), mas um bom, filme. Com sustos, pessoas possuídas se contorcendo, feridas, e afins, adorável, distrai e passa o tempo…
Rosana Botafogo | Em 23 de Abril de 2025.
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Fábio Porchat e Paulo Gustavo tem uma vibe diferente fazendo comedia (ou tinha, saudades) ambos conseguem fazer algo natural, divertida, exagerado e ora constrangedor, mas tudo de maneira agradável e receptiva, mas todo elenco coadjuvante ajuda, e muito, uma comédia leve e deliciosa de assistir, nada muito exagerado, entretanto over em alguns momentos, mas a naturalidade e simplicidade encantam… Divertido, simpático e adorável…
Rosana Botafogo | Em 23 de Abril de 2025.
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O filme é centrado em um bombeiro fictício e que acaba por homenagear os liquidantes, que eram os civis e militares convocados para lidar com as consequências do desastre nuclear de Chernobyl, em 1986, na União Soviética, evitando o que poderia ter sido um desastre ainda pior, um filme lindo e triste, uma introdução um pouco longa, poderiam ter trabalhado em outros personagens, para criar um maior elo e apego emocional, oferece pouco emoção, mas ótimos efeitos e caracterização da radiação, bom.
Rosana Botafogo | Em 22 de Abril de 2025.
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Completamente apaixona por esse filão de filmes que misturam ficção cientifica, drama, realidade crua (comunidade, violência, irmandade) novo viés do cinema nacional, de uma identificação impar, um retrato fiel e generoso, que foge ao Leblon global… Um filme forte, atuações estupendas e naturais (a maioria com pouca ou nenhuma experiencia em cinema) nos toca profundamente, emociona e encanta, nos sentimos parte da família, singelo, cativante, delicado e apaixonante… Maravilindo…
Rosana Botafogo | Em 22 de Abril de 2025.
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Somente no cinema pobre funciona melhor que o ryco, é sempre mais divertido (ao menos nos identificamos), levemente inferior ao primeiro, que o ponto alto foi a introdução na pobreza e a humildade (ou tentativa) aqui soa mais arrogante, rico voltando a ser pobre é triste, não é meu estilo de comédia, alguns exageros, algumas boas representatividades… Trilha sonora com Mc Carol (que bombas nos nacionais) e Maiara e Maraisa, amamos… Gostosinho, divertido e entretém...
Rosana Botafogo | Em 22 de Abril de 2025.
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Como não amar Nicolas Cage e suas escolhas absolutamente corajosas, meta de vida, zerar os filmes do muso, tão absurdo quanto inacreditável, roteiro adoravelmente bisonho, cenas, inacreditavelmente estranhas, e ele contracenando com seu eu estranhamente cretino, adoramos cada bizarrice da metalinguagem, o título já diz tudo e contém uma deliciosa ironia, uma comédia para quem não espera por nada da vida, além de desfrutar do carinha de sonso de Cage… Inverossímil, porém autentico...
Rosana Botafogo | Em 22 de Abril de 2025.
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Esse trio, Samantha Schmütz, Katiuscia Canoro e Fabiana Karla, que tudo, amo de paixão, comédia não é meu forte, mas essa delicinha atravessou meu caminho e me atropelou divertidamente… A fase pobre é mais divertida que a ryca, me identifico, kkkk, alguns exageros desnecessários, os machos são gostosinhos, mas tóxicos e escrotos (Marcello Melo Jr está gatoooo), bem bonitinho e gostosinho, bora para a sequência...
Rosana Botafogo | Em 22 de Abril de 2025.
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O filme é bem bobinho, quase chato, previsível, e o título em português já sugere o cliché “copia e cola” do “De repente 30”, só não fica ainda pior porque as caras e bocas de Diane Keaton me conquista (ela no Pilates é tão eu, kkkk, e ainda sai revoltadíssima)... Pouco divertido, e pouco aproveitavam, até mesmo a mensagem subliminar fica completamente submersa ante a monotonia e previsibilidade do contexto, excetuando se por algumas tiradas engraçadinhas… Bobinho e simplesinho...
Rosana Botafogo | Em 21 de Abril de 2025.
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Um filme brasileiro de animação feito em stop motion (um visual bem gracioso, muito caprichoso e recheado de detalhes, definiria como perfeição), baseado no personagem Bob Cuspe do cartunista paulistano Angeli (que me lembro vagamente na infância da revistinha em quadrinhos “Chiclete com banana” e a Rê Bordosa (acho que das tirinhas do jornal), entretanto o roteiro pouco interessante, esteticamente perfeito, mas a história, misto com documentário, não engrena, ainda, sim, uma obra fantástica...
Rosana Botafogo | Em 21 de Abril de 2025.
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Adoráveis efeitos especiais terrorescos, um filme despretensioso, que surpreendentemente agradou, trés desejos (desperdiçados), trés histórias (fabulosamente fantásticas), visualmente deslumbrantes, encantadoramente cativantes, três ficções baseadas levemente em histórias reais, Tilda Swinton sempre androgenicamente excepcional numa química perfeita com o cativante gênio da lambada, ficamos com o gostinho de quero mais, um desfecho aquém… Divertido, apaixonante, dramático e visual maravilhoso...
Rosana Botafogo | Em 21 de Abril de 2025.
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Uma animação linda, uma analogia forte e poderosa, toda menina deveria assistir (e meninos também) matéria obrigatória, vai muito além de uma animação bem feita, e caprichosa, colorida e cheia de aventura, divertido (o cachorrinho rouba a cena com suas carinhas e bocas), 1936, numa época que meninas não podiam ser bombeiras, e ainda dizem que mulheres não precisam do feminismo, militando com diversão e inteligencia (exceto pela vila arbitraria, mas com toque empoderado)… Poderoso e atrativo…
Rosana Botafogo | Em 21 de Abril de 2025.
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Adoro a Fabiana Karla (sempre divertidíssima, principalmente nos improvisos), mas seus filmes nunca me atraem o suficiente, comédia não é meu forte, e as dela, geralmente cliché, uma fofa, mas não o suficiente para segurar o filme sozinha, super nos identificamos (sempre faz a pobre, coitada, adoro), divertido, engraçadinho, gostosinho de assistir...
Rosana Botafogo | Em 21 de Abril de 2025.