Lupas (382)
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O real e o imaginário. O vazio existencial e a busca pela fuga momentânea do cotidiano. A percepção alterada. Por fim, as cenas finais, verdadeiras recompensas para o espectador e que resumem perfeitamente as intenções de Antonioni. Filmaço!
Diego de Mendonça Costa | Em 01 de Agosto de 2016. -
Esquizofrênico e megalomaníaco, este espetáculo proposto por Baz Luhrmann é uma experiência por vezes difícil, mas sem sombra de dúvidas marcante, original e belíssima. Tecnicamente irrepreensível.
Diego de Mendonça Costa | Em 27 de Julho de 2016. -
Black retorna à boa forma com uma obra que apesar de não satisfazer por completo, é bem humorada e possui ótimos momentos. Crowe e (principalmente) Gosling estão inspiradíssimos, funcionando muito bem em cena. A pequena e carismática Rice é uma revelação.
Diego de Mendonça Costa | Em 23 de Julho de 2016. -
Apesar de possuir um par de cenas bem conduzidas (a do elevador é a melhor do filme), Leonetti acaba anulando a maioria dos momentos de tensão com sua direção "limpa" e ineficaz. Soma-se a isto os fracos roteiro e atuações. Muito aquém do que poderia ser.
Diego de Mendonça Costa | Em 22 de Julho de 2016. -
A história é tola, inúmeras piadas não funcionam e o excesso de referências mais atrapalha do que ajuda. Ainda assim, o ótimo elenco principal possui um timing cômico invejável (Hemsworth está hilário), transformando a obra numa diversão descompromissada.
Diego de Mendonça Costa | Em 16 de Julho de 2016. -
Os dois primeiros atos apresentam uma obra curiosa, com belos aspectos técnicos e dirigida com enorme competência por Park. No entanto, os roteiristas entregam um verdadeiro presente ao espectador no ato final, elevando inquestionavelmente seu status.
Diego de Mendonça Costa | Em 09 de Julho de 2016. -
Surpreende que a fraca equipe por trás do projeto consiga explorar tão bem a batida temática de "pessoa paranoica ou não'', construindo gradualmente uma legítima tensão. Ainda que o final seja um tanto exagerado, trata-se de um ótimo exercício de gênero.
Diego de Mendonça Costa | Em 09 de Julho de 2016. -
Apesar de ser dotado de pequenas boas ideias (gosto da burocracia espacial pela qual a personagem de Kunis passa em certo momento) que evidenciam a criatividade das irmãs Wachowski, o filme se perde em um romance tolo, além de seu enredo ser uma bagunça.
Diego de Mendonça Costa | Em 07 de Julho de 2016. -
Deen é limitadíssimo, a fotografia de dar dó, a história não é das melhores e Schrader parece ter dirigido boa parte da obra no piloto automático. No entanto, quando o diretor acerta a coisa fica mais interessante, além de Lohan ser boa atriz. Irregular.
Diego de Mendonça Costa | Em 05 de Julho de 2016. -
A obra possui ótimos momentos, além de ser mais envolvente que O Homem de Aço. Portanto, é uma pena que conceba algumas soluções que, de tão tolas e previsíveis, irritam. Soma-se a isto a composição exagerada de Einseberg. É bom, mas poderia ser melhor.
Diego de Mendonça Costa | Em 04 de Julho de 2016. -
Falta originalidade e a carga dramática que tornaram o primeiro tão memorável. Apesar disto, a obra expande o relevante subtema sobre deficiência, possui novos personagens e momentos divertidíssimos, além de tornar a adorável Dory ainda mais inesquecível.
Diego de Mendonça Costa | Em 01 de Julho de 2016. -
Em seu primeiro filme comercial, Tarantino já demonstrava seu enorme talento. Da direção inspirada (duas ou três cenas que ainda hoje figuram entre os seus melhores momentos) e um roteiro sensacional (ótimo enredo e personagens memoráveis). Obrigatório!
Diego de Mendonça Costa | Em 30 de Junho de 2016.