Lupas (14)
-
O abstracionismo estético, metafísico e científico como representação latente de um inventivo universo anti-narrativo anacrônico cuidadosamente construído e dialeticamente genial.
Diogo Serafim | Em 18 de Março de 2015.
-
Um desastre estético e conceitual, interminável exercício embusteiro inconcebivelmente desinteressante dotado de uma patética e falsa grandiloquência associada a um acúmulo de excessos insípidos.
Diogo Serafim | Em 02 de Fevereiro de 2015.
-
O maior exercício de decupagem da história do cinema.
Diogo Serafim | Em 01 de Fevereiro de 2015.
-
O tempo, imaterial e contínuo, influindo na progressão da narrativa e construindo um estudo de personagem devastador. Um exercício metalinguístico exasperante de dramaturgia fortíssima.
Diogo Serafim | Em 26 de Janeiro de 2015.
-
Devastador.
Diogo Serafim | Em 17 de Janeiro de 2015.
-
Com uma sensibilidade pungente e devastadora, Zhangke expõe como as repentinas mudanças conjunturais sofridas pela China na segunda metade do século passado influiram no cotidiano da população chinesa. Obra prima para se assistir de joelhos.
Diogo Serafim | Em 12 de Janeiro de 2015.
-
Szifron é um filhote do Almodóvar - apenas mais sádico, convencional e fetichista. Possui cenas que chegam a dar vergonha.
Diogo Serafim | Em 14 de Novembro de 2014.
-
Apoiando-se no cinema de Fellini e Antonioni, é um filme dotado de uma sensibilidade imensurável, sensibilidade esta que superpõe quase que completamente outros defeitos menores na obra.
Diogo Serafim | Em 14 de Novembro de 2014.
-
Maniqueísta, raso, tendencioso, presunçoso, desinteressante e ignorante. Saí envergonhado do cinema.
Diogo Serafim | Em 14 de Novembro de 2014.
-
Sentimentalismo barato, didatismo, mão pesada, pragmatismo exacerbado, trilha sonora ultradramática, diálogos cafonas, digressões filosóficas de quinta, convencionalismos, fetichismos e um pretensiosismo renitente que já são marcas registradas do diretor.
Diogo Serafim | Em 14 de Novembro de 2014.
-
Tem seus momentos, mas a essência é mediana para ruim.
Diogo Serafim | Em 31 de Janeiro de 2014.
-
O .5 da nota é singularmente derivado da beleza das atrizes Gianne Albertoni e Andréia Horta, porque além disso o filme é uma vergonha de proporção nacional.
Diogo Serafim | Em 31 de Janeiro de 2014.