Lupas (417)

As tiradas genias de Wright e o humor de Simon Pegg proporcionam uma experiência deliciosamente engraçada. Dá vontade de ver todo dia.

Scott Pilgrim me deixou em êxtase. É uma das coisas mais legais que já vi na vida.

Amizade, amor fraterno... Coisa linda!

Vergonhoso o que fizeram aqui

Um documentário depende de uma montagem eficiente para se manter interessante, independente do tema que se baseie. Crowe dá conta do recado. Aquela cena perto do final, com colagens de imagens do presente e do passado é linda. Pearl Jam é muito bom.

Qualquer coisa que Shyamalan deseje filmar que não seja um suspense muito foda, vai ser motivo para implicância. A Dama na Água é diferente sim, mas longe de ser medíocre.

Whiplash é mais sobre a filosofia de Fletcher do que sobre a ambição de Neyman. Talvez transpareça isso pela falta de profundidade do roteiro. No entanto, é tão bem executado que nos ligamos ao filme e não respiramos até soar a última nota na bateria.

Benedict Cumberbatch está muito melhor na série Sherlock do que aqui. Aliás ele interpreta Alan Turing com muitas nuances do personagem da série. Quanto ao filme é basicamente mais do mesmo. Não ofende, nem empolga.

O falso plano sequência dá um ritmo alucinante a obra. As tiradas metalinguísticas funcionam e as atuações se destacam. A crítica ao cinema comercial e a banalização da arte é um ponto forte também. Não diria que é uma obra prima, mas tem seu valor.

Documentário agradável sobre a nossa postura frente a situação atual do mundo. Traz alguns desdobramentos interessantes, embora não os aprofunde. As colocações das músicas são especialmente boas.

A paranoia enquanto subsídio para a fuga. O medo enquanto combustível para busca da verdade. Por isso, é, não só uma ficção científica com ares políticos, mas também, um horror psicológico neurótico e perturbador.

A beleza das cenas de luta suplantam a simplicidade do roteiro, permitindo que o filme flua de modo envolvente. Yip Man, que figura!