Lupas (230)

Passei a maior parte do filme tentando entender o por quê de fazerem aquilo com atores tão consagrados. Parece mais um drama bem clichê com doses de comédia. Bem desinteressante.

Um grande e absolutamente nada.

Não chega a ser completamente irrelevante, mas boa parte demonstra ser arrastada e dezenas de flashbacks que irritam a todo momento. Porém é sempre interessante acompanhar os bastidores de uma obra tão marcante.

Um filme de grandiosidade esplêndida. A crítica proposta é muito mais profunda do que aparenta ser, mas aos olhos de quem consome o exercicio de futilidade praticado pela TV é quase inútil, porém ao jornalismo é uma realidade a ser encarada.

O. Russel oscila entre momentos absolutamente inspirados e outros absurdamente vazios. É irregular, principalmente as atuações, mas não é de todo descartável.

Não é uma sequência vazia, longe disso, continua o humor ácido, absurdo e genial da dupla McKay e Ferrell que atingem o ápice da parceria com alguns momentos extraordinários e que demonstra poder render mais.

É compreensível o status de clássico, e chamar de datado é desmerecer toda a magia presente desde as sequências musicais aos personagens. O roteiro é o principal ponto fraco.

Um dos filmes mais canalhas de Hollywood nos últimos anos. Não que seja um desastre total em sua execução, mas é quase incompreensível o propósito de realizar um filme completamente vazio, superficial, beirando a babaquice.

Cria um clima tenso - até interessante - e aposta num susto atrás do outro. A história é extremamente superficial, e o filme se perde em meio a dezenas de referências - especialmente ao Bebê de Rosemary - e clichês repetitivos. Um filme de pouca ambição.

O gênero tem em seu expoente máximo uma aula de como fazer terror e, acima de tudo, manter-se aterrorizante décadas depois. Méritos para Friendkin, pela ousadia e genialidade que demonstra em cada clímax criado, cada momento subliminar... Um filme grande.

Parece um filme perdido e confuso em muitos momentos, em outros parece ser um filme complexo e inteligente. Não se estabiliza em momento algum. First Class continua sendo o melhor, muito melhor.

Está mais para um drama reflexivo do que para um suspense tenso, perde seu fôlego no terceiro ato e as manias de seu diretor irritam em alguns momentos.